Um Amor Alienígena L. 02 C. 05

Na minha caverna de escrita, eu toco música relaxante para cães para o meu animal de estimação. Curiosamente, acho que a música que eu estava ouvindo enquanto trabalhava neste capítulo se encaixa na cena. Isso às vezes acontece com minha Crônica da Era do Gelo, mas não com frequência. Bem, aqui está outro capítulo. Devo avisar que este tem um pouco de relutância. Não sou fã de aproveitar alguém quando está bêbado ou drogado, mas Octnavin não parece ver isso como errado. Acho que os alienígenas têm visões diferentes. Leia por sua conta e risco… Saúde, ~M. De C.M. Moore

***

*Capítulo 5*

Um beijo não faria mal.

“Estou tãoooooo chapado.” Sloan balbuciou enquanto tentava distinguir o interior da limusine. Por um momento, ele não tinha certeza se tinha desmaiado. Ele sorriu. Tudo parecia tão macio e feliz. As coisas podiam parecer felizes? Ele passou a mão pelo assento de couro. Sim. Feliz. As coisas estavam ótimas. A vida era super.

“Essa palavra ‘foder’ é muito confusa.” Octnavin estava sentado no banco de trás com os olhos percorrendo Sloan. Cara, aquele sujeito era sexy pra caramba. “Os significados não se encaixam.” Seus lábios rosados estavam em um beicinho fofo. “Você usa a palavra como pontuação.”

“‘Foder’ é uma ótima palavra. Combina com tudo.” Sloan tirou a jaqueta de couro e passou a mão sobre a camiseta. Ele traçou o nome da banda ‘Para Sempre Terça-feira’ que era o principal design no peito. “Você sabe, eu esperei na fila por horas para conseguir essa camiseta e conhecer essa banda. O baterista deles é incrível. Nunca os vi, mas consegui a camiseta. A última.”

Isso parecia uma eternidade atrás. Seus dedos tocaram seus mamilos. Aquele toque parecia tão bom. Tudo estava ótimo e Octnavin era sexy pra caramba. Ele tinha tomado ecstasy ou estava chapado com outra droga? Vagamente, ele se lembrou da gema cintilante. Aquilo era de outro mundo.

“Apenas relaxe. Isso vai passar.”

“Estou chapado?” Sloan olhou pela janela, mas não conseguia dizer se estavam se movendo. O vidro era escuro.

“Você está no chão.” Sloan riu. “A pedra te deixa bêbado?” Sloan passou as mãos pelo cabelo e sobre a barba no rosto. Ele acariciou a camiseta novamente. Seus mamilos se arrepiaram e ele estremeceu. Eles nunca foram sensíveis, mas agora seu corpo inteiro estava vivo e desperto. Seu pau pressionou o zíper em concordância.

“É diferente para cada espécie. A gema não faz nada para mim.”

“Espécie?” Sloan estava tentando ter uma conversa séria, bêbado ou chapado ou seja lá o que fosse. Seus jeans estavam muito apertados. Gemeu, ele abriu o botão e o zíper.

“O que você é?”

“Eu sou Dagerstanteen. Governante e guerreiro. Você pode me chamar de rei ou rainha. Vim à Terra para procurar alguém como você.”

Essa frase deveria ter feito Sloan correr para a porta. Seus pés começaram a coçar, mas não para fugir. Ele desamarrou as botas, tirou-as e tirou as meias. Ele passou os dedos dos pés para frente e para trás pelo assento de couro. Ele se recostou e olhou para o espelho com as pequenas luzes no teto da limusine. Elas piscavam e brilhavam.

“Alguém como eu, hein?” Sloan riu. “Eu não sou nada especial. Tente de novo.”

“Eu quero te foder.” A voz de Octnavin era calma, como se estivessem falando sobre o tempo. “Eu usei a palavra corretamente.”

Isso também deveria ter sido assustador. Sloan bocejou e então rolou para o chão. O carpete da limusine era áspero, e ele gostou da textura. Ele esfregou as costas e sorriu. Ele deveria ficar nu.

“Sexo alienígena?” Ele riu. Ele estava tão chapado agora. Isso tinha que ser uma viagem. “Você é um inseto gigante?” Esse pensamento foi sóbrio, mas no último minuto, tudo parecia hilário. Ele riu de novo.

“Eu vou ficar nesta forma. Os humanos não aceitam coisas que são diferentes. Vocês não conseguem nem aceitar diferentes pigmentações de pele humana. Eu vou ficar assim e dessa forma você não vai se assustar.”

“Eu não estou com medo dessa merda fraca.” Sloan rolou no carpete e encostou a bochecha no chão. “Eu já viajei antes.”

“Eu vou acomodar esse pedido porque estou desconfortável neste… traje.” A porta da limusine se abriu e Octnavin saiu. Acho que não estavam se movendo. Sloan passou a mão pelo rosto. Que pedido? O que ele estava fazendo? Ele estava com um alienígena? Ou o velho traficante de drogas dos seus pais morreu? Ou Elijah estava no porta-malas? Seu cérebro estava confuso. Um milhão de perguntas passavam por sua cabeça. Ele olhou para o bar da limusine. Talvez ele devesse beber um pouco de água. Ele encontrou uma jarra e encheu um copo. Ele bebeu e então tossiu. Não era água. Vodka. Ele olhou para o copo e tomou um gole. Ele estava muito chapado para estar bebendo. Ele colocou o copo de lado enquanto a porta se abria. Uma criatura entrou.

Sloan se sentou imediatamente. Com certeza, ele estava muito chapado.

“Santo caralho.” O homem-criatura que entrou no carro era alto, musculoso e azul, tanto o cabelo quanto a pele. Em vez de braços, o alienígena tinha três tentáculos de cada lado do corpo. Seu cabelo, grosso e longo, caía até a cintura. O cabelo nem era cabelo, mas tubos azuis que brilhavam à luz. Olhos verdes esmeralda perfuraram Sloan.

“Eu sou Dagerstanteen.”

“Isso é real?”

“Eu sou real.”

Sloan deve ter tomado ácido, mas ele não sabia por quê. Ele estava limpo de drogas há muito tempo. Além disso, ele não tinha dinheiro para esse tipo de viagem. Inspirando, ele fechou os olhos. Aquela sensação de que tudo estava ótimo e maravilhoso o envolveu novamente. Ele abriu os olhos e olhou para o alienígena. Ele não estava com medo, mais curioso e um pouco cansado. Bocejando, ele se levantou de joelhos.

“Você vai me comer? Ou me desmontar para ver meu interior?” Sloan achou que deveria correr. Alienígenas fizeram

sonhos, certo? Seu cérebro riu da ideia de partir. Uma onda de relaxamento fluiu por ele. Ele esperava uma resposta de luta ou fuga, mas sentiu mais vontade de rolar no tapete. Ele poderia tirar uma soneca. “Quero que você beba de mim,” Octnavin disse educadamente. “Octnavin?” Sloan esfregou os olhos. A voz estava certa. “Você era um homem gordo? JP te chamou de governante, certo?” “O homem gordo era mais espaçoso. Como um suéter maior, então escolhi isso como uma casca. O outro homem era muito apertado e coçava. Eu escolhi isso para você.” O alienígena azul recostou-se no banco e, embora falasse, seus lábios nunca se moveram. Sua boca parecia colada. “Sim. Eu sou o governante da minha espécie. Sempre o líder, não importa minha aparência externa. Não sou masculino ou feminino, homem ou mulher. Eu simplesmente sou. O gato me chama de rei.” Seus lábios rosados perfeitos se curvaram em um sorriso. “Você é inteligente para um humano. Eu gosto do seu cabelo azul.” De repente, Octnavin parecia a coisa menos ameaçadora do mundo. O alienígena era estranho, mas seus olhos verdes eram tão bonitos e serenos quanto Sloan se lembrava. Seus lábios estavam curvados em um leve sorriso. Os cílios negros piscavam como uma mulher com toneladas de rímel. “Por que você me ajudou no beco? Porque você quer que eu te chupe?” Sloan rastejou pelo tapete e colocou as mãos nos joelhos de Octnavin. As chances eram boas de que este ainda fosse o homem que ele conheceu no bar. A coisa alienígena era toda uma ilusão e, por algum motivo, Sloan não conseguia se importar. “Isso é um pouco demais para um boquete.” “O que você tem aqui na Terra que pode resistir a qualquer coisa? Algo forte e inabalável?” “Como uma montanha?” A pele dos joelhos de Octnavin era quente e lisa. O brilho não era umidade, mas parte dele, como glitter permanente. Sloan empurrou os joelhos de Octnavin para o lado e olhou para seu torso. Peitorais lisos, abdômen definido, sem umbigo e sem pênis. Ele olhou para os seis tentáculos e Octnavin não fez nenhum movimento. “Sim, humano. Eu te ajudei porque sou como uma montanha e você é como um seixo.” “Caramba. Eu não sou um seixo.” Sloan riu. “Você é um idiota.” “Venha mais perto.” Os lábios de Octnavin não se moveram enquanto ele inclinava a cabeça. “Você pode me tocar, pequeno seixo.” Quando o alienígena inclinou a cabeça para o lado, seu cabelo de tubos minúsculos roçou nas mãos de Sloan. Lentamente, Sloan tocou a pele dos tentáculos de Octnavin. Ele traçou os tubos macios do cabelo azul dele. “Eu te assusto?” “Não.” Sloan passou as mãos pelo torso de Octnavin até seu pescoço. Ele circulou sua orelha e depois desceu novamente. Um ronronar, como um gato, veio do peito do alienígena. “Você é muito estranho.” Traçando seus músculos pesados, Sloan decidiu que essa era a viagem de drogas mais estranha que ele já teve. Ninguém nunca o chamou de seixo antes. Provavelmente era o cara bonito do bar que não sabia inglês muito bem. Isso era a única coisa que fazia sentido. Uma vez, Sloan fez uma mistura ruim de drogas e achou que tinha lutado com um guaxinim que estava tentando matá-lo. De manhã, ele descobriu que o guaxinim era um moletom preto. Um único tentáculo do meio envolveu a cintura de Sloan. Com facilidade, o alienígena puxou Sloan para o colo de Octnavin. Sloan montou nas coxas duras como rocha de Octnavin. Esse cara era forte. Onde a pele de Sloan encontrou a pele do alienígena, havia um zumbido de corrente elétrica. Octnavin esfregou suas costas para cima e para baixo, deslizando sob a camisa de Sloan. “Me beije.” Octnavin ronronou mais alto. Ele disse as palavras, mas seus lábios nunca se moveram. Isso era o auge da estranheza. “Você quer beijar?” Sloan ainda estava vestindo calças e camisa. Eles simplesmente iam se beijar. Isso não machucaria nada. Ele pararia essa coisa louca se saísse do controle. Além disso, essa imagem não era real. Seu cérebro estava tão relaxado agora que ele não conseguia encontrar uma boa razão para não beijar Octnavin. E daí? Ele só pensava que Octnavin era um alienígena. Eram apenas as drogas que ele não se lembrava de ter tomado. Sloan inclinou a cabeça e seus lábios encontraram os de Octnavin. Antes que ele pudesse aprofundar o beijo leve, todos os tentáculos se enrolaram ao redor dele e ele foi preso ao chão da limusine. Enquanto ele ofegava de surpresa, a língua de Octnavin deslizou por seus dentes. Quem diabos tinha uma língua tão grande? A carne encheu toda a sua boca. Sugando, Sloan fechou os olhos e cobriu os dentes com os lábios. Era como chupar um grande pau molhado sem a cabeça de cogumelo. Ele enfiou a língua no buraco na ponta. Octnavin fez um som como um pequeno grito. Assim que ele começou a explorar, sua boca começou a se encher de líquido. O ronronar de Octnavin atingiu um estrondo profundo que reverberou por todo o corpo. O alienígena tremia como uma folha ao vento. Sloan engoliu. Ele tentou identificar o gosto. Aquilo não era esperma e não era saliva. Framboesas? Sim. Era isso. Sloan lambeu e tentou identificar o fluido. Framboesas e água fresca e refrescante. Ele bebeu e bebeu. Ele precisava da água. O sabor era como vida e luz. Ele poderia beber um galão disso. Octnavin afastou a boca enquanto o pau de Sloan endurecia ainda mais. O desejo rastejou pelo cérebro dele e se agarrou a ele como uma camisa molhada. A necessidade bombeava por ele como lava em movimento lento. “Qual era aquele gosto?” “Eu.” O sorriso de Octnavin era um sorriso sexy e satisfeito. “Eu posso ver por que Keltrix ficou viciado em seu gato.” Era oficial. Sloan estava chapado como uma pipa. “Ele faz isso com o gato dele?” Octnavin riu um som rouco e profundo. Ele se afastou de Sloan e depois o puxou de volta para o colo. Sloan montou nas coxas do alienígena novamente e se balançou contra Octnavin.

corpo musculoso. Seu pau estava prestes a explodir. A necessidade o montava como um macaco raivoso em suas costas. Mais do que isso até. Necessidade era uma descrição muito branda. Isso era vida ou morte. Caio captou um pensamento em seu cérebro. A ideia era um sussurro de informação sobre o corpo de Octnavin. Ele agarrou o tentáculo inferior direito. Esse era o que o alienígena usava para captar sensações ao seu redor. “Você pode sentir isso.” Caio empurrou suas calças e cuecas para baixo o suficiente para que seu pau ficasse livre. Ele gemeu quando o tecido parou de esfregar sua cabeça sensível. Seu membro tombou para frente e apontou para o queixo do alienígena. Octnavin não lutou contra o aperto de Caio em seu tentáculo. O apêndice se contraiu na mão de Caio. O alienígena olhou com olhos verdes escuros enquanto Caio guiava o tentáculo para sua ereção. Inferno, ele precisava gozar agora. “Você quer beijar de novo?” Caio queria provar a água mais uma vez. Ele lambeu os lábios. “Se você quiser fazer isso de novo, então me masturbe.” “Você gosta do meu gosto?” Octnavin enrolou seu tentáculo ao redor do membro de Caio e apertou. Caramba, isso era bom. “Sim,” Caio gemeu enquanto Octnavin começava a esfregar seu pau para cima e para baixo. Seu rosto azul e olhos verdes ocupavam toda a visão de Caio. Os olhos do alienígena se arregalaram, e seus cílios tremularam. O cabelo, como pequenas mangueiras azuis, caía nas mãos de Caio quando ele segurava os ombros de Octnavin e acariciava até as orelhas do alienígena. Caio começou a se esfregar contra o aperto em seu membro inchado. Ele traçou o maxilar e o nariz reto do alienígena com a língua. Caio lambeu os lábios. Octnavin acompanhou o movimento. “Você é excelente.” Antes que Caio pudesse processar o que diabos estava fazendo, sua boca estava novamente cheia de carne quente e firme. Octnavin o beijou e bombeou sua língua dentro e fora da boca de Caio. Novamente, ele chupou e lambeu. Tão delicioso. Caio trabalhou a língua como faria com um pau em sua boca. O ronronar de Octnavin tornou-se uma canção. Ele nunca tinha ficado com alguém assim. As carícias em seu pau ficaram mais firmes e aceleraram, deslizando e provocando. Quando a boca de Caio se encheu uma segunda vez, ele aproveitou o sabor e traçou sua língua sobre o poste duro. A língua de Octnavin era ótima. Ele imaginou ser lambido pela língua dele. Essa ideia enviou mais sangue para seu pau. Ele empurrou seus quadris contra a virilha de Octnavin. ~Eu posso fazer isso.~ Caio ouviu as palavras claramente em sua cabeça. “De novo?” Octnavin sussurrou em seu ouvido. Seus lábios não se moveram, mas seus olhos estavam arregalados e suplicantes. “Vou te beijar enquanto você continuar me masturbando.” Caio balançou os quadris em direção a Octnavin. “Mais rápido.” O alienígena fez o que lhe foi dito. Mais uma vez, Octnavin deslizou sobre seu pau enquanto a boca de Caio se enchia com uma língua grossa e molhada. A necessidade descontrolada, o clímax se construía e crescia. A tempestade estava se fechando ao redor deles. Caio ia gozar tão forte. Justo quando Caio pensou que não aguentaria mais, sua boca se encheu de framboesas e vida. Sem pensar, ele chupou, bebeu e lambeu. Ronronando, Octnavin o apertou mais forte e Caio gozou com um rosnado. Seu pau pulsou de satisfação enquanto ele sugava o suco de framboesa. Octnavin continuou deslizando sobre a coroa sensível de seu membro amolecendo. Caio afastou sua boca da língua do alienígena enquanto tremia. Seu cérebro era uma névoa turva. ~Talvez eu tenha subestimado uma pedrinha…~ Lá estava de novo. As palavras em sua cabeça. Isso era tão confuso. “Acho que preciso dormir.” Ele deveria dormir para se livrar das drogas. Seu cérebro era uma papa. Ele achou que ouviu a voz de Octnavin em sua cabeça. “Preciso descansar.” Caio fechou os olhos. Ele resolveria tudo isso pela manhã. Ele apoiou a cabeça no peito de Octnavin. Os músculos estavam quentes sob seu queixo barbado. “Mais uma vez?” veio o sussurro persuasivo. A pele quente deslizou contra as costas de Caio e subiu por sua camisa. Um toque em seus mamilos fez os olhos de Caio se abrirem. “Mais uma vez.”