O Twink estava sentado no sofá de couro na adega da igreja, esperando ansiosamente. À sua frente havia uma mesa de jantar com quatro cadeiras, e as paredes estavam todas cobertas com prateleiras cheias de todos os tipos de vinho. Este era o lugar onde ele sempre se encontrava com seu parceiro sexual, uma Freira desta Igreja, à tarde, aos domingos, durante o sermão. As paredes e prateleiras ecoavam com as memórias que ele havia feito de si mesmo sendo fodido por toda parte pela Freira. O Padre da igreja fazia seus discursos, e uma voz fraca dele sempre se espalhava pela adega, enquanto o Twink se via gemendo e gozando à mercê da Freira. Hoje, no entanto, ela estava atrasada. Ela havia especificamente ordenado que ele usasse um vestido de verão fofo, o que ele fez. Ele também se certificou de usar as joias mais fofas – brincos e colares. Era a primeira vez que ele se sentia tão feminino. Somente a Freira e o Twink tinham chaves para a adega, e a porta estava trancada no momento, então tecnicamente ninguém deveria entrar, exceto ela. Mas se alguém entrasse – e encontrasse um garoto fofo usando um vestido de verão embaixo de uma Igreja em uma tarde de domingo… o Twink nunca acreditou em Deus, mas esse seria um momento em que ele pediria ajuda a Deus. Ele nervosamente tomou um gole de sua taça de vinho e a colocou na mesa de centro enquanto esfregava os joelhos nus. O vestido de verão era um pouco curto até mesmo para ele. Foi a escolha da Freira, e ele não podia recusar. Isso o fazia parecer uma completa vagabunda. Ele já estava com uma ereção, e sua protuberância envergonhadamente aparecia sob o vestido e não havia nada que ele pudesse fazer para escondê-la. De repente, a porta se destrancou, e o Twink quase pulou do assento. “Desculpe pelo atraso”, a Freira entrou na adega. “Essas tarefas nunca parecem acabar – oh meu!” A Freira olhou para o Twink com um sorriso malicioso no rosto. Ele estava todo arrumado, exatamente como ela queria, e nervoso, tentando ao máximo esconder sua óbvia ereção. A Freira tinha 1,88m enquanto o Twink tinha apenas 1,65m. Ela facilmente o dominava, o que o Twink adorava, mas também às vezes temia. Enquanto homens poderosos são muito divertidos de se foder, mulheres poderosas são algo completamente diferente, pensou o Twink. Você não é apenas fodido, você é amado e acariciado enquanto é fodido até a completa exaustão. A Freira estava vestida toda de preto, exceto pelo seu lenço branco. “Você está excepcionalmente adorável esta noite, meu doce menino.” A Freira não perdeu tempo ao se aproximar do Twink e imediatamente puxá-lo para mais perto para beijar seus lábios macios. O Twink não se conteve e se afundou no beijo dela, enquanto seus lábios pressionavam contra os dele, e sua língua molhada explorava sua pequena boca. Ele podia sentir-se afundando nas vestes negras dela, e afundando nos grandes e macios seios por baixo. “Mmmh, você esteve bebendo vinho aqui sozinho, garoto fofo?” Ela perguntou enquanto o segurava pelos braços, uma palma nas costas e a outra já apertando sua bunda. O Twink corou. “Sim… Eu estava um pouco nervoso, então…” A Freira riu. “Oh, o que te deixou nervoso, meu querido?” O Twink já podia sentir a mão dela alcançando seu pau por fora do vestido de verão. De repente, a ansiedade se foi. Ele se sentia escorregando na submissão tão cedo e adorava cada momento disso. “Você, na verdade.” O Twink riu também. “Espero que goste do meu visual?” “Oh, eu absolutamente amo, mmmh!” A Freira beijou e chupou seus lábios novamente, e depois foi para o pescoço dele. A adega estava cheia dos gemidos do Twink, e do som de chupões molhados. A Freira levantou o vestido de verão do Twink para ver que ele não estava usando nada por dentro, enquanto seu adorável pau e suas pequenas bolas saltaram livres. Ela os esfregou um pouco, embora com suas luvas pretas. “Ahhh…” O Twink continuou gemendo desamparado. “É hora de fazer algo sobre sua ereção, garotinho. Ah, e algo sobre a minha. Haha.” A Freira alcançou dentro de sua veste preta e puxou seu próprio pau também. O Twink viu e seus olhos imediatamente se fixaram, sua boca salivando novamente. Ele já o tinha visto tantas vezes e ainda assim, sempre o surpreendia. Era muito maior que seu próprio pau, quase duas vezes maior, tanto em comprimento quanto em espessura. O Twink imediatamente agarrou o pau gigante dela e começou a acariciá-lo suavemente, enquanto a Freira já tinha o adorável pau do Twink em sua mão. Eles ambos olhavam para os paus um do outro enquanto brincavam com eles. “Ahhh – espere. Eu tenho uma ideia.” A Freira de repente pegou o Twink, com muita facilidade, e o deitou na mesa de jantar. Ela puxou o vestido de verão dele para cima para que seu pequeno pau ficasse completamente livre e facilmente acessível. Ela então esfregou seu próprio pau um pouco enquanto o colocava sobre o pau dele. “Ahhh, o que você está fazendo?” O Twink perguntou, confuso, mas ainda bastante submisso. A Freira tirou um lubrificante do bolso e lubrificou os paus deles. “Vou dar prazer aos nossos paus juntos ao mesmo tempo. Você está pronto?” O Twink assentiu e se empurrou para cima para que pudesse levantar as pernas e deixar a Freira tomar controle de suas coxas. A Freira tirou as luvas, agarrou a coxa direita dele e segurou ambos os paus com a mão esquerda enquanto começava a acariciar. O lubrificante cuidava de todo o atrito, então o pau do Twink estava à mercê do grande, grosso pau dela e das longas mãos femininas dela com unhas pintadas. “Ahhh, que sensação adorável. Finalmente.” A Freira aumentou um pouco o ritmo e os gemidos do Twink ficaram mais altos e
mais rápido. “Esta semana foi tão cansativa. Com as reformas na Igreja, estive tão ocupada. Estava ansiosa para aliviar minhas bolas, sabe.” A Freira riu enquanto continuava acariciando. O Rapaz apenas assentiu, ofegando desamparado, ficando mais febril. “Uh-huh. Ahhhh, ahhhh…” “Quem você acha que vai gozar primeiro??? Você ou eu?” O Rapaz mal conseguia responder. “Ou talvez vamos gozar ao mesmo tempo?” O Rapaz de repente gemeu alto. “Ahhh!” Seu pau jorrou camadas grossas de porra. Ele tremia desamparado. As risadas da Freira se transformaram em gargalhadas. “Bem, acho que já temos nossa resposta.” O Rapaz corou de vergonha. “Desculpa…” “Awwh, por que você está se desculpando?” A Freira agarrou sua pequena garganta enquanto ele estava deitado na mesa. “Você não foi destinado por Deus para foder, garotinho.” A Freira o puxou da mesa enquanto o empurrava para seus joelhos. “Você foi destinado por Deus para SER fodido.” O Rapaz tinha acabado de gozar, mas aquele momento foi suficiente para endurecer seu pau novamente. “E além disso,” continuou a Freira. “Olha a bagunça que você fez!” Seu enorme pau fitava os olhos do Rapaz. Estava coberto de lubrificante e porra, sua própria porra que ele tinha acabado de esguichar. “Alguém tem que limpar isso, sabe. E não vai ser eu.” Sem perder um segundo, a Freira agarrou a garganta do Rapaz e enfiou direto na boca dele. “Espera, mas eu não GLUCKSGDHGLUGHRH” Seu grande pau encheu completamente a boca dele. Sua própria porra se espalhou pela língua enquanto o pau dela entrava e saía da boca dele, empurrando-se profundamente em sua garganta, de novo e de novo. A Freira sentiu a pequena língua do Rapaz lutar para acompanhar enquanto ela segurava o rosto dele com ambas as mãos e continuava fodendo sua garganta vigorosamente. “Ahhh, isso está começando a ficar tão bom”, gemeu a Freira. O Rapaz estava desesperado por ar, mas aguentou firme. Lágrimas corriam por suas bochechas. A Freira estava muito excitada e quente no momento para se importar. Ela acreditava no seu Rapaz, e empurrou seu pau ainda mais fundo, começando a foder sua garganta mais forte do que nunca. “Oh, olá! Parece que vocês estão tendo uma pequena pausa!” A voz do Padre ecoou pela adega, pegando a Freira de surpresa. Já era tarde demais para ambos quando perceberam que a porta tinha sido deixada destrancada.