Com sua esposa fora no fim de semana, Roberto deixou sua bandeira pervertida voar alto e passou a noite toda em hipnose de sissy. Acordando tarde na manhã seguinte com a lingerie de sua esposa, ele adorava a sensação do tecido em sua pele, abraçando sua forma esbelta. Ele passou a maior parte do dia e da noite fodendo seu próprio rabo até gozar como uma garota. Ele quase não tinha período refratário quando estimulava sua próstata. Incrível. Com uma careta, ele puxou delicadamente o plugue seco de seu buraco e mancou até o chuveiro. Sua bunda estava dolorida e sensível, seu pau estava dolorosamente ereto. Ele pensou em Cristal, se perguntando o que ela estava fazendo, sorrindo ao lembrar que ainda tinha mais dois dias até ela voltar. Ele tomou outro banho, se barbeou e escovou os dentes, colocou uma calcinha nova, meias, cinta-liga, sutiã, meia-calça, saltos e um vestidinho fofo. Ele se olhou no espelho e ficou contente com sua aparência. Colocou um pouco da maquiagem de Cristal, mas sem exagerar. Ele parecia uma garota comum, não uma drag queen ou um travesti—apenas uma garota bonita com cabelo castanho curto. Ele preparou um café da manhã para si e sentou-se à mesa da cozinha para comer. Ele se sentia tão safado vestido com as roupas de sua esposa. A porta da frente se abriu de repente e seu primo Teo entrou. Roberto ficou surpreso ao vê-lo e se perguntou por que ele não avisou que viria. “Ei, Roberto! Espero que não se importe com a visita. Eu ia vir amanhã, mas ouvi dizer que você estava de folga hoje, então resolvi passar.” Teo parou, surpreso ao ver uma garota bonita sentada à mesa do primo. A garota se levantou tão rapidamente quanto ele, sua expressão igualmente chocada. Ele não pôde deixar de percorrer os olhos pelas coxas nuas e pele macia dela. Roberto ficou nervoso, era a primeira vez que ele era pego vestido como uma sissy sexy. “Ah, claro, entre, Teo,” disse Roberto nervosamente. O queixo de Teo caiu ao ouvir a voz de Roberto sair da boca de uma garota sexy. Seu pau pulsou. Ele sabia que não era apenas seu primo vestido com roupas femininas. Era uma sissy sexy vestida para agradar o pau de um homem. Roberto ainda estava envergonhado por ser visto vestido como uma vagabunda. Ele não sabia o que fazer, então apenas sorriu de forma constrangida e esperou que seu primo dissesse algo. Teo tentou pensar em algo apropriado para dizer, para não envergonhá-lo na frente do primo. “Ei, Roberto! Como vai?” Ele estava nervoso falando com o primo vestido daquele jeito. Estava preocupado que Roberto ficasse bravo por invadir sua privacidade. Roberto apenas sorriu, aliviado que seu primo não tivesse problema com sua aparência feminina. “Não estou fazendo muita coisa, só esperando minha esposa voltar em alguns dias.” Teo assentiu, considerando sua resposta. “Ela fica realmente gostosa nesse mesmo vestido. Mas, para ser honesto, acho que você está ainda mais sexy agora!” ele disse, olhando nos olhos de Roberto com um sorriso. “O quê? Você acha que eu estou mais gostoso do que ela?” Roberto perguntou. “Bem, sim. Quero dizer, ela tem um rosto bonito e tudo, mas você tem um corpo ótimo. Seus quadris fluem perfeitamente e suas pernas parecem infinitas. Além disso, essa sua bunda, é tão fofa e redonda. Aposto que você está usando uma calcinha sexy também?” Roberto corou, envergonhado e encantado com os comentários do primo. Teo riu, “Tudo bem, Roberto, todos nós temos nossas inseguranças. Então, que tipo de calcinha você está usando hoje?” Teo perguntou, notando que Roberto estava olhando para seu volume enquanto falava. Teo sempre foi atraído pela esposa de Roberto. Ele assumiu que seu primo poderia ser um frouxo com um pau pequeno. Agora ele sabia com certeza que seu primo era um frouxo. Ver Roberto vestido como uma sissy sexy o excitou tanto. Ele queria foder com ele tão desesperadamente que seu pau estava pulsando. “Ah. ah. hum.” gaguejou Roberto tentando lembrar o que estava usando. “Você não está lembrando porque está tão excitado. Tudo bem, Roberto, todos têm fantasias. Você deve abraçá-las” disse Teo. “Hum, bem, estou usando uma tanga preta com um laço rosa,” Roberto respondeu, sentindo suas bochechas esquentarem. Teo sorriu. “Então você é uma sissy sexy. Bom para você, Roberto. Aposto que você correu direto para o quarto e se vestiu todo assim que Cristal saiu pela porta. Vamos começar por aí. O que você pode me dizer sobre a peça de lingerie que estava usando ontem à noite? Ela te incomodou de alguma forma?” Roberto corou com isso e respondeu, “Não, não foi desconfortável de jeito nenhum.” “Como foi a sensação de ter aquelas calcinhas sedosas esfregando no seu pau? Isso o deixou duro?” Quanto mais Teo elaborava sobre isso, mais Roberto ficava excitado. “Sim, deixou meu pau tão duro. Foi tão bom esfregando na minha meia-calça e nas meias.” Seu pequeno pau começou a vazar nas calcinhas de sua esposa. Teo lambeu os lábios e se inclinou para frente, apoiando-se nos cotovelos no balcão da cozinha. Seu pau estava completamente duro agora; ele mal podia aguentar. “Você se masturbou, Roberto?” Teo perguntou. “Sim! Oh Deus, sim!” Roberto ofegou, alto. Seu pau estava ficando escorregadio enquanto ele se esfregava através do tecido fino do vestido e das calcinhas. Teo sorriu, sabendo o quanto Roberto estava excitado. Seu próprio pau estava duro também, e ele teve que lutar para não gozar. “Continue, me conte tudo. Quantas vezes você se masturbou com a imagem na sua mente?” Roberto gemeu de frustração, seu pau estava tão duro que doía. “Eu mal toquei no meu pau. Eu me fodi com um dildo de vinte centímetros por horas e gozei várias vezes.” “Ah, isso é tão quente, Roberto!” ele disse, seu pau pulsando por liberação. Ele tinha
nunca considerou seu primo ser tão viado assim. Cada palavra fazia Roberto ficar mais duro e excitado do que jamais estivera em sua vida. Seu pau duro e pulsante estava vazando pré-gozo. Ele não aguentava mais. Levantando seu vestido, ele empurrou a calcinha para o lado, puxando seu pequeno pau de menina para começar a se masturbar. Ele esfregou seu pênis minúsculo, e suas bolas doíam enquanto seu pau pulsava de prazer. Ele gozou em seus dedos, seu pau pulsando e se contorcendo a cada espasmo do orgasmo. Ele gemeu, seu corpo todo tremendo e tremulando com a liberação tremenda. Ele lambeu os dedos para limpá-los. Teo olhou maravilhado para o pau diminuto de seu primo, que estava encolhendo ainda mais e ficando mole novamente. Seu coração disparou ao perceber mais uma vez o quanto Roberto era realmente uma puta afeminada. “Caralho, Roberto! Sempre me perguntei se você tinha um pau pequeno. Agora posso ver por mim mesmo que você tem! E ainda é uma puta afeminada!” Teo exclamou, seu pau duro enquanto tirava todos os nove polegadas de sua cueca. A boca de Roberto salivou ao ver o pau de Teo pingando pré-gozo. Comparado ao pau pequeno de seu primo, aquilo parecia um tronco de árvore em miniatura. Ele deu um passo em direção a Roberto, se abaixou e estendeu a mão, agarrando um punhado do cabelo de seu primo, empurrando-o para seus joelhos. A mão de Teo permaneceu firme no cabelo de Roberto enquanto ele forçava seu pau na boca de Roberto. Ele agarrou seu próprio pau, a cabeça escorrendo com pré-gozo, e empurrou contra a boca de Roberto. Com uma respiração profunda, Roberto inalou, seu nariz pressionando na umidade quente do pré-gozo de Teo. Teo ordenou que Roberto movesse as mãos para a parte de trás de sua cabeça, e ele empurrou a boca choramingante de Roberto em seu pau inchado. Ele adorava a sensação, pulsando e vazando pré-gozo enquanto deslizava entre os lábios de Roberto e sobre sua língua. Ele segurou o cabelo de Roberto, socando seu pau duro na boca e garganta de seu primo. Ele estava fodendo o rosto de Roberto com força, suas bolas batendo no queixo de Roberto, o som reverberando pelo quarto. Ele apertou firmemente o cabelo de Roberto, puxando sua cabeça a cada estocada e soltando a cada retirada. Roberto engasgou, sufocou e tentou respirar pelo nariz. Finalmente, Teo gozou, despejando grossas cordas de porra branca na garganta de Roberto. Ele continuou bombeando até suas bolas estarem vazias. Teo soltou Roberto, que tossiu e limpou a garganta imediatamente. Ele se levantou e limpou a testa com uma toalha de cozinha. Caminhando até a pia da cozinha, ele lavou a porra escorregadia de seu pau. Suas bolas estavam um pouco inchadas, então ele teve que manuseá-las com muito cuidado ao limpar essa área de seu corpo. Roberto tinha um pouco de porra no queixo e no pescoço. Seu pequeno pau tinha ficado duro enquanto chupava Teo. Agora estava apontando diretamente entre suas pernas. Suas pequenas bolas tinham uma grande quantidade de pré-gozo e balançavam levemente entre suas pernas. Teo sorriu para seu primo e caminhou até ele. Ele usou o polegar para limpar o excesso de porra do rosto de seu primo e alimentou seu primo afeminado e putinha. Como se fosse instinto, reflexivamente, Roberto engoliu. “Pronto para a segunda rodada?” perguntou Teo. Roberto assentiu com a cabeça, luxúria e paixão brilhando em seus olhos. “Bom garoto,” Teo disse, sorrindo, “agora fique nu.” Ele apontou para o banheiro. “Você pode tomar banho enquanto eu preparo o café da manhã, mas nada de tocar na sua pequena clitóris. Depois vamos comer juntos e decidir o que fazer hoje.” Ele beijou Roberto na bochecha, e sua putinha afeminada saiu do quarto. Ele tinha tirado o vestido e a calcinha, então estava completamente nu. Seu pequeno pau ainda estava duro. Ele pulou debaixo do jato do chuveiro e se deixou enxaguar. Seu pau estava sensível, e suas bolas doíam de necessidade. Ele queria se masturbar mais do que qualquer coisa, mas não tinha permissão. Teo destrancou a porta do banheiro. “A comida está pronta, minha putinha de pau. Apresse-se, e nem se preocupe em se vestir.” Roberto rapidamente se enxaguou, se secou com uma toalha e correu de volta para a cozinha. Teo tinha preparado o café da manhã, e os dois comeram rápido, mas em silêncio. Teo serviu uma xícara de café para cada um. “Então, o que você quer fazer hoje? Podemos ir às compras ou algo assim. Eu sei o quanto você adora fazer compras.” “Eu preferiria ficar aqui com você, senhor,” Roberto respondeu timidamente. Teo estava sorrindo para Roberto. “Isso me parece muito bom, querido, mas isso significa que você vai passar o dia todo com um pau de homem de verdade dentro de você,” Teo riu, e Roberto ficou vermelho de vergonha. Teo se levantou e caminhou até Roberto. Os olhos de Roberto se arregalaram quando Teo se abaixou e o beijou profundamente. Roberto gemeu na boca de seu primo, ficando de pé enquanto suas línguas lutavam uma com a outra. O beijo durou vários minutos. As mãos de Teo percorreram o peito e o estômago de Roberto, encontrando seus mamilos, beliscando e puxando-os suavemente. As mãos de Teo deslizaram entre as pernas de Roberto e esfregaram seu pequeno pau afeminado e suas bolas do jeito que ele esfregaria a buceta de uma mulher. Os dedos de Teo roçaram a bunda de Roberto e deslizaram entre suas nádegas, pressionando seus dedos contra o cu de Roberto, empurrando um dedo dentro do buraco apertado de seu primo. “Oh caralho, sim!” Roberto arfou. “Por favor, por favor.” Roberto implorou. “Você tem uma bundinha muito apertada,” Teo murmurou, “e um buraco rosa bonito também.” Ele continuou a foder o cu de seu primo com o dedo médio, movendo-se lentamente para dentro e para fora do cu de Roberto. Enquanto Teo fodia o cu de seu primo com o dedo médio, Roberto gemia de prazer. Roberto se inclinou mais, abrindo os joelhos e se apoiando na borda da mesa. “Oh cara, estou tão excitado agora,” Teo bufou, e Roberto estava duro, seu pau vazando em antecipação. “Eu também,” Roberto respirou enquanto gemia e arqueava as costas. “Me fode! Fode meu cu. Fode
meu cu como um homem de verdade”, ele implorou. “Que vadiazinha safada”, Theo sussurrou enquanto enfiava novamente um dedo no cu do seu primo. “Sim! Sim! Por favor, me fode mais forte!” Bobby chorou, “Mais forte!” A ereção de Theo estava no seu máximo e pingando pré-gozo. Suas bolas estavam tão inchadas, seu pau tão sensível, que doíam até ao toque. Ele queria foder seu primo tão desesperadamente, que tinha medo de a qualquer momento gozar se deixasse sua mente vagar. Ele nunca tinha estado tão excitado em sua vida. Foder o cu apertadinho do seu primo era sua obsessão; nada mais importava para ele. Theo o pegou, levou-o para seu quarto e o deixou de volta na cama. Ele montou em Bobby. Seu pau grande parecia estar o maior e mais duro que poderia ficar. Bobby olhou em seus olhos e estendeu a mão em direção ao pênis pequeno. Theo segurou sua mão. “Não toque nisso”, “Mas.” começou Bobby. “Sem mas,” Theo o interrompeu. “Seu único trabalho é aceitar esse pau. Aceite como uma boa menina.” Bobby assentiu. “Eu vou. Eu prometo que não vou tocar até você permitir,” ele disse. “Vou aceitar seu pau como uma boa menina.” “Boa menina,” Theo sorriu. “Agora abra a boca,” ele exigiu. E Bobby abriu a boca, exatamente como ordenado, e Theo empurrou seu pau para dentro. A cabeça estava coberta de pré-gozo e escorregadia ao toque. Escorregou facilmente entre os lábios de Bobby e deslizou para dentro de sua boca. Agora Theo deixou seu pau descansar ali por um momento, acostumando-se à sensação de estar em uma boca quente e apertada. Então ele lentamente começou a empurrar para frente, colocando mais e mais de seu pau na garganta de Bobby. Ele sentiu que Bobby estava lutando para respirar, mas sabia que a vadia desejava uma penetração mais profunda. Ele empurrou seu pau mais fundo na boca de Bobby, até sentir a ponta bater no fundo da garganta de Bobby. Ele puxou seu pau para fora da boca de Bobby, o suficiente para sair dos lábios de Bobby, e saliva escorreu do canto da boca de Bobby. Bobby tossiu e engoliu, desesperado para recuperar o controle da respiração. Ele virou Bobby de quatro, posicionando-se agora atrás da vadiazinha. Bobby esperou ali pelo que viria a seguir. Seu pau ainda estava tão duro, e havia tanto pré-gozo vazando. Bobby não pôde se conter. Ele teve que masturbar seu pau, para aliviar um pouco da tensão sexual acumulada. “Pare de masturbar seu pau, vadia,” Theo repreendeu. Os olhos de Bobby se arregalaram, com choque e constrangimento. Sua mão caiu de seu pau, agora ereto, com uma expressão de horror em seu rosto. Suas bolas estavam inchadas, e seu cu doía. Seu pau, claro, respondia facilmente. O órgão sensível ao toque, o menor toque enviava ondas de prazer por todo seu corpo, fazendo-o gemer e murmurar com o menor toque. “Boa vadia,” Theo sorriu quando se aproximou dele por trás. Bobby fechou os olhos e gemeu suavemente. Theo empurrou a cabeça de seu pau dentro do cu apertado do seu primo. “Oh Deus,” Bobby choramingou ao sentir o pau do seu primo entrar nele pela primeira vez. “Oh sim,” Theo gemeu enquanto Bobby aceitava seu pau dentro dele. “Tão quente. Seu cu parece tão apertado no meu pau.” Theo começou a mover os quadris para frente e para trás, deslizando seu pau dentro e fora do cu de Bobby. Ele quase o tirava completamente e depois empurrava seu pau o mais fundo possível no cu de Bobby. Cada vez que ele puxava de volta, o cu de Bobby se agarrava ao contorno da cabeça, ainda tão molhado com pré-gozo e suco do cu de Bobby. Bobby apertava seu cu ao redor do pau de Theo, seus músculos apertando e soltando o pau de Theo repetidamente. O pau de Theo era tão grosso e tão longo que mal cabia dentro do cu de Bobby. Ele até doeu um pouco ao entrar pela primeira vez no cu do seu primo, tentando forçar sua ereção massiva através do pequeno e apertado buraco de Bobby. Mas Theo adorava a sensação de esticar um novo cu. Ele fodeu Bobby por alguns minutos até sentir aquela pressão familiar crescendo dentro dele. Ele diminuiu um pouco o ritmo, puxando seu pau completamente para fora, deixando apenas a cabeça dentro, antes de gradualmente empurrar novamente no cu de Bobby. Theo continuou fodendo o cu de Bobby por mais dez ou quinze minutos até estar prestes a gozar. Ele parou por um momento, sentindo a apertada cavidade do cu de Bobby antes de sentir o calor subir pelo seu corpo, suas bolas se apertando. Ele começou a foder o cu de Bobby novamente, mergulhando seu pau no cu apertado do seu primo, empurrando seu pau grosso profundamente no cu do seu primo. Seu pau deu um pequeno espasmo, e ao puxar para fora, o primeiro jato de seu gozo saiu e espirrou nas costas baixas de Bobby. Ele bombeou mais: cordas mais longas, as primeiras caindo mais para cima, em direção aos ombros de Bobby; gozo quente, enviando arrepios pela pele de Bobby, e diminuindo com o último caindo perto do primeiro. Quando se aproximava do último jato, Theo enfiou seu pau de volta no cu aberto de Bobby e bombeou o resto de seu gozo dentro do cu apertado de Bobby até estar completamente esgotado. Um minuto de recuperação depois e Theo estava de joelhos novamente na beira da cama ao lado de Bobby, pegando a mão de Bobby e movendo seus dedos para seu pau. “Limpe o suco do seu cu do meu pau.” Bobby lambeu o gozo do pau do seu primo, lambendo e chupando-o limpo. “De quatro novamente, mas de frente para mim desta vez” foi a ordem de Theo. Bobby obedeceu. “Lamba minhas bolas” foi a ordem. Bobby foi pego de surpresa, mas então se aproximou, abrindo a boca o mais que podia, e chupando uma das bolas de Theo em sua boca. “Mmmm, mmmphhh!” Theo gemeu. “Isso é
uma boa vadia. Chupa eles.” Roberto chupava suas bolas como nunca tinha feito antes: sua língua subindo e girando na parte inferior do pau de Teo e voltando para suas bolas, tomando cuidado para não perder nenhum ponto. “Caralho,” Teo gemeu enquanto Roberto lambia seu pau e suas bolas. Seu pau estava um pouco sensível agora e precisava de um descanso, afastando-se da boca vadia de Roberto. Ajoelhado entre as pernas de seu primo, seu pequeno pau de dez centímetros estava ereto à sua frente. “Estou cansado, e você também está. Pegue meu pau mole como um chupeta e chupe até adormecer sonhando com meu pau.” Roberto seguiu a ordem, deitando a cabeça entre as pernas de Teo. Ele colocou a língua para fora, abriu bem os lábios e pegou o pau flácido do primo.