O Novo Inquilino Pt. 03 – História Paralela

Esta é uma história paralela sobre o que estava acontecendo entre Carla e Amanda durante os ‘arranjos de dormir interessantes’. Minha primeira vez escrevendo Futanari / Dickgirl também. Espero escrever mais. Espero que você goste.

* Foi difícil aceitar a situação em que me colocaram. Talvez fosse carma. Eu havia torcido tão timidamente quando João ia beijar Luna. Na verdade, João tinha levado uma surra a noite toda nos diferentes desafios. Mas agora isso voltou para me morder na bunda. Quase literalmente. A garrafa decidiu que eu ia receber sexo oral de Carla. Uma pessoa que não estava nem perto do meu status ou grupo social. Ela se vestia bem, mas era tudo coisa barata. E ela morava em um trailer, pelo amor de Deus. Era tão nojento deixar alguém como ela perto de mim. Especialmente se os rumores fossem verdade… O que era triste, realmente. Carla era uma garota tão legal… Em outra vida, quem sabe. No entanto, lá estava eu, sendo guiada por Carla até a área da piscina da mansão gigante de João e Kim. João estava tentando ser acolhedor, mas não era fácil. Carla também, aliás. Ela estava me provocando, mas não realmente me pressionando. Deus sabe que se alguém tivesse motivo para me pressionar, seria alguém como Carla.

Carla me guiou até uma espreguiçadeira. Timidamente, sentei-me, deitando-me lentamente de costas, enquanto Carla olhava para mim. Surpreendentemente, não era um olhar de luxúria. Era um olhar de pena. Sério? Ela estava com pena de mim? Eu era quem estava sofrendo aqui.

“Não precisamos fazer isso. Nenhuma de nós vai se divertir se eu te forçar,” Carla disse suavemente, sentando-se perto dos pés.

“Não… está tudo bem. Eu só vou pensar em…” comecei.

“João.”

“Zeca. Meu namorado. Ou ex ou sei lá. Quem diabos sabe mais,” eu disse, rindo um pouco. Eu era uma garota grande. Vou manter minha posição. Olhei para Carla. Ela não parecia nem um pouco nervosa. Eu tinha que admitir, ela se manteve muito bem.

“Você já fez isso antes?” perguntei, me perguntando se eu ia sentir dentes ou como seria ruim nos próximos 30 segundos.

“Já estive com algumas vaginas femininas algumas vezes. Mais do que algumas, talvez,” Carla respondeu, com um pequeno sorriso. Eu não pude deixar de me encolher um pouco. “Mas, de novo. Não precisamos fazer isso. Podemos apenas… fingir. Fingir que aconteceu,” Carla sugeriu.

“Tem certeza? Você realmente vai me deixar escapar assim?” perguntei. “Você faria isso?” Droga. Por que Carla tinha que ser uma pessoa tão legal? Isso quase tornava tudo pior!

“Eu não sou esse tipo de pessoa. Não está na minha natureza,” Carla disse, olhando para a piscina. Olhei para ela. Talvez eu tivesse sido um pouco dura com ela. Acho que se você gosta de garotas, poderia dizer que ela era bonita também, mesmo que suas roupas fossem baratas. Deixei isso de lado.

“Por quê? Eu fui uma vadia com você o tempo todo que nos conhecemos,” perguntei. Carla olhou para mim com seus olhos cor de aço. Fortes, ferozes. Carisma brilhava em seu olhar. E bondade. Ela não queria machucar ninguém, nem mesmo eu. Comecei a me sentir meio terrível. Mas ela nunca respondeu. Acho que ela já tinha respondido.

“Aqui,” eu disse. Enfiei meus dedos no meu cabelo e baguncei bem. Então mergulhei um dedo no meu delineador e borrei-o levemente. “Vou pelo menos dizer a todos que você foi incrível. Isso foi outra coisa,” eu disse, imitando a mim mesma no final. Carla riu e parecia um pouco animada com isso.

“Aí está. Viu? Eu não sou uma vadia total.”

“Acho que sim,” Carla disse, embora não totalmente convencida. Alguns momentos de silêncio caíram entre nós.

“Acho que podemos voltar para dentro. Provavelmente já ficamos aqui tempo suficiente.”

“Espere,” eu disse, com uma ideia final. Mergulhei metade da toalha na piscina, dobrei-a, espremei bem e a desdobrei. Se não fizéssemos de verdade, pelo menos eu venderia a ideia. “Você me deixou completamente encharcada, garota,” brinquei. Carla riu de novo. Cara, ela era meio bonita quando sorria. Pequenas covinhas na bochecha. Fofa.

* Eu interpretei bem o papel de uma garota bem-orgasmada. Ninguém pareceu questionar por um momento. O resto da noite foi uma festa escassa, bem do meu gosto. Logo depois, Toby estava lá fora recebendo uma masturbação de Kim. Eu sabia que ele tinha uma queda por ela, e uma garota podia perceber que Kim também estava muito interessada nele. Ou talvez em partes dele, melhor dizendo. “Kim, sua garota safada.”

Depois jogamos João na piscina, o que foi divertido. O grandalhão precisava de um banho, achando que era o máximo. Quero dizer, ele é, mas ainda assim. Ele precisava de um pouco de resfriamento. Mas também fiquei impressionada com a força de Carla. Ela realmente deve estar fazendo muitos agachamentos. Ela assumiu a maior parte do peso de levantar João e fez isso com facilidade.

“Que tal tornarmos os arranjos de dormir um pouco mais interessantes?” propus ao notar que a festa começava a morrer um pouco. Afinal, já era tarde. Secretamente, eu esperava ter minhas chances com João. Kim tinha sido tão arrogante sobre o quão ótimo ele era, então uma garota ficou curiosa. Além disso, ele era quente. Quente, eu te digo. Eu secretamente tinha uma fantasia de estupro suja sobre ele me rasgando em pedaços. Ele era muito bonzinho para esse tipo de coisa, mas nas minhas fantasias mais selvagens eu podia seduzi-lo e deixá-lo tão excitado que ele simplesmente me rasgaria. Zeca tentou ser um cara dominante, mas simplesmente não funcionou com ele. Ele era bonito e tudo, bom nos esportes, e popular.

Quando estávamos no ensino médio, mas ele era tão medíocre. Quero dizer, que se dane. Ele era tão pegajoso às vezes. Acho que gostei dele no começo, mas sua atitude de pau pequeno era simplesmente patética. Bem, deu errado. Claro que deu. O sorteio resultou em João dormindo com Luna. Meu cérebro pervertido adorou isso também, mas eu não estaria lá para guiá-los a fazer algo safado. Não, em vez disso, fiquei presa com Lívia de novo. Como minha sorte continuava me chutando nas costelas? Pelo menos ela foi legal sobre isso. “Somos colegas de quarto!” Lívia exclamou. Eu ri. Acho que ainda estava um pouco tensa com ela, mas ela era carismática. “Tem roupas de cama no armário se você molhar as antigas,” brincou Camila. Eu ri. Sim, nada disso ia acontecer. Era meio chato. Eu preferia festas onde eu podia levar um brinquedo de menino para um armário, ou para a cama, fazer o que quisesse com ele e depois descartá-lo. Hoje eu não tinha nada. Zeca estava desmaiado. João tinha Luna. Tobias ficou com Camila. Eu fiquei com Lívia. Eu me joguei na cama com um suspiro e olhei pela janela à frente. “Você está bem?” Lívia perguntou com muito mais gentileza do que eu merecia. Ela se sentou do lado oposto, tirando rapidamente seu jeans preto e entrando debaixo do cobertor. Ela olhou para mim, deitada de lado. Tive que desviar o olhar para não encarar seus olhos brilhantes. “Não. Eu não sei. Às vezes eu só penso que poderia ser melhor, sabe,” expliquei. “Como assim? Não me entenda mal, você é uma vadia, mas apesar disso, o que te faz dizer isso?” Lívia disse, sorrindo de forma brincalhona ao me chamar de vadia. Isso doeu, mas eu merecia. E ela estava certa. Eu sou uma vadia. E me orgulho disso. O que diabos alguém ia fazer sobre isso? Sério? Levantei-me e comecei a tirar meu jeans apertado também. Ouvi Lívia se mexer e olhei por cima do ombro. Ela se virou para me dar privacidade. “Sabe. Acho que sei que te julguei mal antes, e agora estou fazendo isso de novo ao ficar desapontada por ter que dividir a cama com você,” continuei. Sei que minhas palavras poderiam ser dolorosas, mas era a verdade. “Bem… acho que faz sentido,” Lívia disse em voz baixa. Minhas palavras realmente a machucaram. Meu coração de pedra derreteu um pouco com isso. Normalmente, eu me orgulharia de quebrar uma garota, mas por algum motivo, me senti terrível por ter machucado alguém como Lívia. Ela era muito gentil para essa merda. Quando subi na cama, acabei sentada apenas olhando para suas costas enquanto ela ainda estava virada para longe de mim. Estendi a mão e toquei seu ombro. “Olha, desculpa. Não quis dizer isso desse jeito.” “Tudo bem,” Lívia murmurou antes de soltar um bocejo e se virar de costas. “Estou só com sono e não consigo pensar em algo inteligente para responder.” Ela fechou os olhos. “Vamos apenas dormir. Nós duas queríamos algo diferente do sorteio, mas aqui estamos.” Com os olhos fechados, dei uma pequena olhada em seu peito coberto pelo sutiã. Eu já a tinha examinado antes também. Ela usava um top bordô mais cedo, revelando muito, mas eu presumi que ela usava enchimentos ou algo assim. Mas não. Ela até competia com meus peitos grandes. Comecei a me perguntar como o resto do corpo dela era. Eu sabia que ela era diferente da maioria das garotas. Nunca tendo conhecido alguém como ela, eu realmente não sabia de que maneira. “Aqui estamos,” repeti, ainda sentada e olhando para ela. Depois de um pouco de silêncio, decidi preencher o vazio. “Posso te perguntar uma coisa?” “Não. Mas você vai fazer isso de qualquer jeito,” Lívia disse, sonolenta. “Quem você queria tirar?” perguntei. Eu sabia quem eu queria, mas ela parecia ter alguém em mente também. “Não é da sua conta,” Lívia disse, ainda com os olhos fechados. “Ah,” eu disse, um pouco derrotada. Mas eu não queria esse silêncio constrangedor também. “Então… Como você conheceu Camila e João? Você é de Curitiba, certo?” Lívia não respondeu. Ouvi uma respiração pesada. Ela tinha adormecido? Ou estava fingindo? Deitei-me, enfiando minhas pernas debaixo do cobertor. Tentei dormir a princípio, mas estava inquieta. Enquanto todos os outros se divertiam, eu só tinha os aperitivos. Os peitorais sexy de João na minha cara passavam pela minha mente. O pau grosso de Tobias sendo masturbado por aquela vadia da Camila. Eu me virei e deitei de lado, de frente para a janela. Lá fora estava escuro, e não havia realmente nada para olhar. Estava tão quieto. A respiração pesada de Lívia era a única coisa preenchendo o silêncio. Eu não conseguia ouvir nenhum dos outros através das paredes, também. Ninguém estava transando nesta casa?! Eu estava quase indo para o corredor para ver se havia alguém que eu pudesse espiar fazendo algo. Acho que as paredes desta casa eram bem isoladas. Depois de uns 30 minutos tentando me forçar a dormir, saí da cama. Decidi que pelo menos poderia pegar um pouco de água. Não me dei ao trabalho de colocar aquelas calças apertadas de novo, elas eram um pesadelo. Talvez alguns dos meninos vissem minha bunda sexy nesta calcinha fio-dental preta e me… pegassem ali mesmo no corredor sob a luz do luar. Antes de voltar, fiquei olhando no espelho. Me examinei. Caramba, sou gostosa. Loira, fumante. Olhos azuis. Bunda bonita. Peitos grandes. Qualquer menino babaria só de me ver vestida assim. Tão gostosa que compensava eu ser uma total vadia.

me dei um sorriso, um aceno e voltei. Consegui voltar para o quarto sem problemas. Olhei para a Ana enquanto estava na porta. Ela ainda estava deitada de costas, dormindo profundamente como quando eu saí. Meus olhos desceram até onde estava sua virilha. Havia uma dobra extra no cobertor. Era… era o que eu estava pensando? Não. Provavelmente alguma formação estranha no tecido. Voltei para o meu lado e pulei na cama. Achei que o sono viria eventualmente, mas eu ainda estava lá deitada. Esperando. Eu estava muito excitada. Droga, talvez eu devesse ter deixado a Ana me chupar mais cedo. Se nada mais, talvez isso pudesse nos levar a fazer algumas experiências divertidas e sujas agora, em vez de ela ter seu sono de beleza enquanto eu estava bem acordada. Virei para o meu lado e olhei para ela. Agora que ela estava dormindo, era muito mais fácil. Meus olhos subiram até seu rosto. Mesmo sem maquiagem e com a pouca luz da lua que vinha da janela, eu podia dizer que a Ana era bonita. Olhos sorridentes, mesmo quando descansando pacificamente. Do cume do seu nariz até sua boca doce, ela tinha uma aura confiante. Tão bonita, tão doce. Carismática, até na forma como era construída. Da linha do cabelo até o nariz, até a boca. Olhei para seus lábios. Seu lábio inferior era ligeiramente mais pesado, criando uma curva agradável. Acho que você poderia dizer que eram carnudos. Me peguei imaginando o quão boa de beijo a Ana era. Tanto a Júlia quanto a Camila já tinham experimentado. Eu me sentia meio ciumenta das outras garotas. Elas sabiam enquanto eu não. Tracei meu olhar até seu peito. Ana tinha um bom par, tenho que dizer. Eu já tinha olhado antes, pareciam bonitos e firmes quando eu dava uma olhada, mas presumi que fossem falsos. Mas vendo como se moviam enquanto ela respirava, pareciam reais para mim. Mas eu não podia ter certeza. Talvez eu estivesse com tesão. Talvez eu estivesse um pouco bêbada. Contra o melhor julgamento, lentamente aproximei minha mão da Ana. Eu realmente ia apalpar? Fiquei olhando para seus olhos fechados enquanto meus dedos roçavam seu peito mais próximo. Vendo nenhuma reação dela, dei um pequeno aperto em seu peito. Sim. Eles eram reais mesmo. Ouvi um pequeno gemido da Ana, mas ela não abriu os olhos. Ela gostava de ter os seios tocados? Eu sabia que gostava, mas somos todas diferentes, sabe. Depois de alguns apertos, retirei minha mão, virei de costas e decidi voltar a dormir. Minha curiosidade tinha sido saciada, então agora eu poderia adormecer. Como se fosse. Pensei em como a Júlia e a Ana tinham se beijado bem na minha frente. Tenho que admitir, foi meio excitante. Eu nunca fui muito chegada em garotas, mas parecia que a Ana tinha lidado com as línguas da Camila e da Júlia de forma experiente de onde eu estava. Forte e determinada. Era óbvio quem tinha tomado a liderança naquela sessão de beijos. Me levantei em uma posição sentada. Eu tinha que fazer algo. Eu não sabia o que era. Ou qual era meu plano. Mas eu estava muito excitada agora. Eu não conseguia dormir, e todas essas coisas continuavam passando pela minha cabeça. Olhei para a Ana. Minha companheira de cama. Meus olhos lentamente se dirigiram para o cobertor dela. Ela o tinha logo acima do umbigo, me deixando ver não só seus seios, mas também como ela era definida. Ela não tinha um tanquinho completo, mas estava em boa forma. Olhei para o meu estômago. Eu também era bem em forma, mas um pouco mais magra que ela na cintura. Mas isso era principalmente graças aos quadris largos da Ana. O que trouxe meus olhos para onde seu cobertor cobria sua cintura. E virilha. Havia rumores… A curiosidade era uma desgraça. Mas eu também era. Voltei meus olhos para os dela. Fiquei olhando para ela por um minuto inteiro para ter certeza de que estava dormindo antes de lentamente traçar minha mão até seu braço. Eu gentilmente o coloquei de lado. E sem reação dela. Me inclinei sobre ela, cuidadosamente para não fazer cócegas nela com meu cabelo, e movi o outro braço também. Sentada de volta sobre meus calcanhares, meu pulso batia forte no peito de antecipação. Eu podia ouvi-lo bater contra meus tímpanos. Com uma mão firme, segurei o cobertor e lentamente o arrastei até os joelhos dela. Eu engasguei. Ana usava a mesma calcinha fio dental que eu, mas não foi por isso que fiquei tão agitada. Foi o enorme volume que estava onde deveria estar sua vagina. Então a Ana não era uma garota? Mas ela também não era um garoto? Eu realmente não achava que importava. Me peguei lambendo os lábios enquanto traçava o volume pela parte interna da perna esquerda dela, e fora de sua contenção surgiu um grande e grosso pênis não circuncidado da Ana. Mesmo na luz fraca eu podia ver o quão grande era. Mesmo mole. Tinha que ser maior que o do Pedro, certo? Certamente muito maior que o do Lucas. Eu engasguei novamente quando meus dedos conectaram com o eixo. Eu nem tinha percebido que estendi minha mão. Estava tão quente. Tão quente. Parecia que eu estava tocando uma fornalha. E pulsava quando eu tocava. Um grande e ominoso pulso passou por ele. Eu podia até sentir o cheiro. O aroma era alucinante. Minha opinião sobre a Ana estava mudando muito rapidamente. De meio que aceitando para diretamente admirando-a. Puta merda. Que espécime incrível. Como ela conseguia esconder essa coisa? Eu estava em puro deslumbramento. Aquela coisa iria rasgar qualquer mulher. Será que caberia? Era mais largo que meu punho. Alguns colocariam um pepino nas calças para fazer seu pau parecer maior, mas isso só teria o efeito oposto na Ana.

Envolvi meus dedos ao redor do eixo. Mais para ver se eu conseguia envolver tudo do que qualquer outra coisa. De jeito nenhum. Nem perto. Era simplesmente um pau grande, gordo e suculento demais. Senti minha boca salivar só de olhar. Veja, algumas garotas gostam de chocolate, outras de diamantes. Eu? Tudo o que eu queria era um pau grande. E esse era o maior que eu já tinha visto. Eu tinha que tê-lo. “Desculpe, Pedro,” pensei, lentamente puxando o prepúcio para trás, inspecionando como a pele rolava, ligeiramente roçando contra a perna dela. Eu sabia que estava sendo ousada demais agora, mas era melhor pedir perdão a essa altura. Carla gemeu de prazer óbvio. “Isso mesmo, vadia, é melhor você aproveitar,” pensei, mas ela ainda estava profundamente adormecida. Parte de mim desejava que ela não estivesse. Parte de mim queria que Carla acordasse, me visse inclinada em direção ao pau dela. Que ela gritasse “Que porra é essa?!” e então empurrasse minha boca contra sua rocha dura e fodesse minha boca enquanto me chamava de todos os tipos de nomes sujos. Bater na minha bunda com a mão livre enquanto testava os limites da minha garganta. Agora era minha vez de soltar um gemido. Eu estava ficando tão excitada com aquele pau gordo bem ali. E para ele estar ligado a alguém tão sexy quanto Carla? Eu já estava tão acumulada. Finalmente, eu dei o velho ‘foda-se’. Eu ia ter esse pau, não importava o quê. Peguei a barra da calcinha fio dental rendada dela e a puxei para baixo para se juntar ao cobertor nos joelhos dela. Meus olhos estavam praticamente saltando enquanto eu olhava para o espécime totalmente despido. Era longo, sim, mas o que mais me intrigava era o quão gordo ele era. Eu estava salivando para chupar aquelas veias enormes, lamber a parte de baixo, sentir ele esticar minha mandíbula até Carla gozar direto na minha garganta. Ou na minha buceta, no meu cu, por todo o meu rosto, eu não me importava a essa altura. Deus, eu sou uma vadia tão excitada. Reagarrei o pau dela e o levantei reto. Tão pesado. Mas isso só alimentou ainda mais o fogo. “Imagine ele duro, Amanda.” Mas eu não queria imaginar. Eu queria ver. Comecei a lentamente masturbar aquela coisa grande para cima e para baixo. Carla ainda parecia estar dormindo, Deus sabe como, mas eu realmente não me importava a essa altura. Eu apenas continuei acariciando o pau dela com um aperto firme. Eu podia sentir ele ganhar vida na minha mão e lentamente meus dedos foram forçados a se afastar ainda mais enquanto o pau dela preenchia meu aperto cada vez mais. Olhei para o rosto dela. Ela tinha passado de meio bonita para extremamente sexy. A boca dela estava ligeiramente aberta e a testa ligeiramente franzida, no sono absorvendo a sensação dos meus dedos cuidadosos a tratando. Como eu não tinha visto isso antes? Carla era tão sexy quanto seu apêndice. Que agora tinha crescido até o máximo. Se eu o deitasse sobre o estômago dela, ele passaria do umbigo sem problema. Satisfeita que ele estava bem duro, deslizei para baixo na cama para ficar ao nível dos olhos com a virilha dela. Eu podia ver vagamente que ele tinha ficado escorregadio perto da ponta por causa do pré-gozo dela. Eu podia até sentir o cheiro. Almiscarado, mas tão feminino. Isso fez minha boca salivar. Eu queria tanto provar. Mas isso certamente a acordaria. Eu sabia que estava brincando com fogo e lentamente cheguei à conclusão de que queria ver até onde eu podia ir antes de me queimar. Eu estava envolvida demais, então eu podia muito bem continuar. Me inclinei para baixo e o cheiro ficou ainda mais forte. Ele se agarrava ao pau gordo dela como perfume. Estava tão perto que eu sentia o calor dele contra meu rosto, mesmo a um centímetro de distância. Então ficou mais quente à medida que eu descia. Meio centímetro. Um quarto. E então a grande cabeça gorda colidiu com minha língua. Rapidamente envolvi meus lábios ao redor dela e suguei com força. Gemia de prazer por ter uma coisa tão bonita dentro da minha boca. E era gostoso! Muito mais gostoso do que eu poderia imaginar! Empurrei mais de Carla para dentro da minha boca, engasgando quando bateu no fundo da minha garganta. Eu recuei e empurrei mais e forcei a grande cabeça contra a abertura. Eu engasguei e engasguei um pouco, mas eu amava isso. Decidindo que era grande demais até para minha garganta, comecei a balançar para cima e para baixo, colocando pelo menos um terço do pau dela na minha boca. Era simplesmente grande demais para mim. Largo demais. Gordo demais. Logo todo o pau dela estava coberto na minha saliva, eu o masturbando com as duas mãos em ritmo enquanto chupava o pau dela. Movendo meus lábios sobre o eixo dela me permitiu explorá-la mais completamente. Eu sentia as cristas e saliências sexy das veias colidirem sobre minha língua e meus lábios esticados, explorando tudo com lábios e língua. Movi minha língua para pressionar a parte de baixo e empurrei mais pré-gozo gostoso para fora. Mas minha exploração não terminou aí. Eu recuei e deixei a ponta descansar na minha boca e em vez disso comecei a dançar ao redor da ponta com minha língua molhada.