Parte Dois
O resto da semana foi bem para Lucas. O técnico Silva o manteve muito ocupado na academia, mas também trabalhando no bairro, o que significava mais dinheiro, o que era ótimo! O técnico Silva informou que aparentemente ele fez um trabalho tão bom na casa de João e Miguel que as pessoas estavam ligando para o serviço e pedindo especificamente pelo garoto que trabalhou na casa deles. Eles pareciam um pouco confusos ao telefone quando o técnico Silva perguntava o motivo. “Ah? João e Miguel o recomendaram? Não? Você gostou de como o gramado ficou?” Por qualquer motivo, as pessoas pareciam hesitantes em dizer ao técnico Silva por que queriam especificamente Lucas, mas isso não importava, o técnico Silva estava feliz com o negócio. “O que quer que você esteja fazendo, Lucas, está funcionando. João e Miguel me disseram que acharam você ótimo e querem você de volta na próxima semana, e recebemos muitos pedidos de serviço com base no seu trabalho lá, então, seja o que for que você fez, continue assim! Lembre-se: O cliente sempre tem razão.”
Lucas estava orgulhoso de que o técnico estava orgulhoso. Ele achava que estava indo tão bem porque o técnico Silva o havia aconselhado bem. Ele sempre fazia questão de tratar o cliente como se ele sempre tivesse razão—ser agradável, amigável e focado. Parecia que as pessoas por aqui eram especialmente amigáveis; Lucas não estava tão acostumado com todos os abraços, apertos e tapinhas. Até os caras do seu time com quem Lucas finalmente começou a treinar! Ele estava acostumado com o ocasional “bom trabalho” com um tapa no traseiro, mas parecia que isso estava acontecendo com mais frequência com seus companheiros de equipe do que ele estava acostumado. Eles provavelmente estavam apenas tentando fazê-lo se sentir bem-vindo.
Quando ele voltou à casa de João e Miguel na semana seguinte, cumprimentou cada um deles com um sorriso e ficou satisfeito que eles estavam sorrindo de volta, embora houvesse um leve brilho malicioso em seus sorrisos, pois eles tinham um pequeno plano para aquela semana. Eles não tinham certeza de quão bem funcionaria—quão ingênuo poderia ser esse garoto?—mas estavam esperançosos de que funcionaria. As coisas aconteceram mais ou menos da mesma forma que na semana anterior: João e Miguel rapidamente tiraram a camisa de Lucas e insistiram em besuntá-lo com protetor solar novamente, aproveitando a situação para mais uma vez molestar o corpo incrível do garoto. Eles esfregaram a loção fria em seus mamilos até que ficassem duros, e enfiaram as mãos por baixo de seus shorts, acariciando sua fenda e a base de seu pênis.
Lucas, que havia trabalhado duro no gramado a semana toda e ainda mais na academia, parecia ainda melhor do que antes, se possível. Seu bronzeado de agricultor se transformou em um bronzeado total e todos os seus músculos estavam um pouco mais inchados. Embora isso dificultasse mais enfiar os dedos em seus shorts abotoados, fazia com que os dois homens quisessem ainda mais esse garoto. Eles tinham encontrado a bunda perfeita e precisavam vê-la, tocá-la, possuí-la.
Lucas, sem camisa, besuntado e brilhante, fez o quintal primeiro, depois passou para a frente. Enquanto ele estava trabalhando na frente, João correu para o quintal e pegou as aparas de grama que Lucas havia esvaziado do cortador em um saco de grama. Ele pegou alguns punhados grandes das aparas e correu até a piscina e as jogou dentro, repetindo o processo algumas vezes para que houvesse um monte de grama flutuando na piscina. Quando Lucas estava terminando na frente, Miguel saiu com uma falsa carranca. Lucas terminou e deixou o motor morrer, então voltou sua atenção para Miguel.
“Algo errado, senhor?” Ele perguntou.
“Infelizmente sim, há um pequeno problema no quintal, garoto, venha dar uma olhada.” Miguel colocou a mão na parte inferior das costas de Lucas e o guiou até o quintal, sua mão imperceptivelmente descendo, seu dedo mindinho se infiltrando na cintura de Lucas. Lucas não deu muita atenção—esses brasileiros eram tão amigáveis. Naquele momento em particular, porém, ele estava muito preocupado com o que deu errado no quintal para pensar muito sobre o dedo se mexendo no topo de sua fenda, ou mesmo quando Miguel conseguiu apertar o topo de uma das belas nádegas redondas de Lucas.
Quando chegaram ao quintal, viram João de pé, mãos nos quadris, balançando a cabeça enquanto olhava para a piscina.
“Aqui está ele, João,” Miguel anunciou. João se virou, franzindo a testa: “O que houve, garoto? Você não usou o coletor de grama?” Lucas, com metade da mão de Miguel ainda dentro de seus shorts, se inclinou para olhar na piscina e ver toda a grama.
“Ah, droga. Sinto muito, senhores. Se vocês tiverem algum tipo de rede ou algo assim, eu ficaria feliz em limpar para vocês.”
“Você vai limpar sim, garoto,” João repreendeu.
“Agora, agora,” Miguel acalmou, esfregando sua mão em círculos reconfortantes ao redor das costas e nádegas de Lucas (embora por cima dos shorts agora), “Foi um acidente e ele vai limpar. Está tudo bem.”
João se aproximou de Lucas enquanto a mão de Miguel encontrava seu caminho de volta para dentro da cintura traseira de Lucas. João chegou bem perto, “Ok,” ele disse, seu rosto a poucos centímetros do de Lucas, cujos lábios suculentos tremiam ligeiramente, apenas um pequeno movimento longe dos próprios lábios de João. Ele colocou uma mão em cada um dos ombros nus de Lucas, “mas tem que ficar impecável.”
João o soltou e foi até a prateleira onde guardavam as coisas da piscina. Eles tinham escondido a rede de limpeza com cabo longo que normalmente usavam no porão, junto com o aspirador de água, então havia apenas a pequena peneira de mão para João pegar e entregar a Lucas.
“Oh, você tem algo mais longo? Acho que não vou conseguir pegar as coisas do meio…”
Claro, aqui está o texto com os nomes e lugares alterados para nomes e lugares brasileiros, e traduzido para o português brasileiro:
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“Ou o fundo com isso.” “Huh, bom ponto,” Miguel concordou, dando uma pequena apertada na bochecha direita de Lucas. “Você vai ter que entrar,” Bruno disse. “Oh,” Lucas disse. Ele não esperava por isso, mas estava ansioso para agradar, “Acho que posso entrar com esses,” ele concedeu, referindo-se aos seus shorts cáqui. “Oh, você não pode fazer isso,” Miguel começou, “O sistema de filtragem é velho. As fibras desses shorts vão entupi-lo.” “Além disso, você tem suado neles, e eles parecem oleosos por causa do protetor solar. A ideia é limpar a piscina, não sujá-la com essas coisas engorduradas,” Bruno, rindo, usou essa linha como uma oportunidade para avançar e enfiar o dedo indicador na frente do cós dos shorts de Lucas e correr ao longo do comprimento, sentindo bem seus oblíquos firmes, abdômen e–claro–a raiz rechonchuda do pau de Lucas. Bruno tirou o dedo, fez uma careta e fez um show de sacudir a mão como se estivesse tentando tirar a gordura dela. “Ok,” Lucas começou, tentando pensar em uma solução, “Vou correr de volta para o meu dormitório e pegar uma sunga. Tenho certeza de que embalei uma.” “Bobagem!” Miguel interveio, tirando a mão dos shorts de Lucas e batendo uma na outra, “Vou pegar uma reserva minha, tenho certeza de que vai servir. Você pode tomar uma ducha rápida, depois vesti-la e começar a trabalhar. Você terminará em pouco tempo.” Miguel deu um tapa nas costas de Lucas e correu para dentro da casa para pegar a sunga que tinham separado para ele. Antes que Lucas pudesse objetar, Bruno jogou o braço em volta do ombro de Lucas e o levou em direção ao chuveiro ao ar livre. “Esta coisa é ótima, você pode se enxaguar bem aqui sob o sol. Vou ligá-lo para você.” Bruno começou a brincar com o bico, ligando o chuveiro e ajustando para a temperatura certa. Lucas não tinha ideia do que fazer. Eles esperavam que ele ficasse nu? Apesar de sua aparência incrível, Lucas era bastante tímido com seu corpo, especialmente com sua bunda enorme, redonda e esculpida. Ele ficou ali em seus shorts se sentindo muito desconfortável–ele sabia que o cliente sempre tinha razão, mas não achava que poderia fazer isso. Ele já se sentia estranho tomando banho com os caras do time, e eles estavam em um vestiário e todos nus, onde aqui ele estaria do lado de fora e tinha certeza de que seria o único nu. Bruno notou sua incerteza e manobrou Lucas para um banco ao lado do chuveiro. “Você parece perdido… precisa de ajuda para tirar esses sapatos, garoto?” Lucas, perdido em seus pensamentos, meio que acenou com a cabeça distraidamente, e Bruno começou a trabalhar nos cadarços com uma risada. “Huh?” Lucas voltou à realidade quando Bruno puxou um de seus sapatos. Seu corpo estava ficando um pouco vermelho, e não era do sol. Droga, esse garoto é fofo, Bruno pensou. Ele adorava eles jovens e bobos com um corte de cabelo raspado como esse garoto. Sem nem pensar, ele estendeu a mão e brincou com o mamilo esquerdo de Lucas. “Eu perguntei se você precisava de ajuda com seus sapatos, amigo. Você parece um pouco corado, melhor tomar um banho frio.” Bruno riu novamente, puxando o outro sapato de Lucas antes de tirar suas meias e se levantar. “Pronto! Eu não esperava ser o que te servisse hoje, mas parece que o calor te pegou um pouco.” Bruno levantou Lucas, aproveitando para sentir bem o corpo dele no processo. “Melhor ajudar com isso também,” ele disse com um sorriso malicioso, desabotoando os shorts de Lucas. O que diabos?–Lucas estava pensando–esse cara está me despindo? “Ei, está tudo bem, eu consigo.” Lucas empurrou gentilmente a mão de Bruno, que tinha acabado de abrir o zíper dele, para longe. “Já era hora,” Bruno disse, fingindo exasperação, “Achei que teria que fazer tudo. Você estava em outro planeta, como se nunca tivesse tomado banho antes.” Ele riu, como se tudo fosse normal. “Eu, uh,” Lucas começou. Ele viu Miguel saindo com uma sunga branca bem larga e se sentiu aliviado–ele estava preocupado que lhe dessem algo apertado e revelador. “Eu consigo. Só fiquei um pouco quente, acho.” Lucas puxou os shorts revelando uma cueca boxer xadrez modesta e solta. Bruno absorveu a visão. Ele ficou desapontado com a roupa de baixo, mas conseguiu ver o grande pau de Lucas balançando sob o tecido enquanto ele tirava os shorts. Lucas estendeu a mão para Miguel que acabara de chegar, imaginando que poderia se virar, trocar rapidamente e depois tomar banho, mas Miguel tinha uma ideia diferente. “Desculpe ser exigente, mas somos bem rigorosos sobre manter nossa piscina limpa. Você tem que tomar um banho completo antes de entrar–certifique-se de limpar cada centímetro.” Sério? Lucas pensou. Ele continuava lembrando a si mesmo que o cliente sempre tinha razão, mas rapaz, ele estava muito desconfortável. “Somos todos apenas caras, garoto, vamos lá.” Bruno riu, de forma tranquilizadora. Isso tranquilizou Lucas. Ele estava sendo estranho. Eles são todos apenas caras. É como o vestiário. Ele rapidamente tirou sua cueca antes que os dois caras legais–esses clientes–percebessem o quão estranho ou rude ele estava sendo. Os olhos de Bruno e Miguel quase saltaram de suas cabeças. Cada um deles tinha feito sua parte de imaginação, mas caramba. Era melhor do que eles pensavam. A bunda de Lucas. Vamos começar por aí. A pele dele era perfeita–lisa e branca. Destacava-se do resto de seu corpo bronzeado como se houvesse um holofote nela. Também se destacava do resto de seu corpo porque era enorme e perfeitamente redonda. Destacava-se da parte inferior das costas em um ângulo que Bruno jura que era próximo o suficiente de um ângulo reto que você poderia equilibrar um vaso nela. Ela se arredonda até suas coxas carnudas onde havia um pequeno vinco na pele macia separando cada nádega da coxa abaixo.
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Cada nádega, embora bonita e redonda, também tinha covinhas nas laterais que mostravam os músculos por dentro. Parecia firme. Parecia suculenta. Parecia macia, e a brancura dessas nádegas—intocadas pelo sol—fazia com que se destacassem como um letreiro de neon dizendo “Morda-me”. Ele havia se virado de lado antes de tirar a cueca, então eles tiveram uma visão completa de seu perfil, e isso realmente mostrava tanto a curva de sua bunda quanto a curva de seu impressionante peito, mas eles só tiveram um vislumbre de seu pênis balançando enquanto ele se virava de costas—suas costas fortes e bonitas com seu perfeito fundo de pêssego—e pulava no chuveiro. Lucas não podia deixar de se sentir autoconsciente. Ele teve que se convencer de que eles não estavam olhando para sua bunda—ele só estava inseguro com isso. Provavelmente eles só queriam garantir que ele ficasse limpo para não sujar mais a piscina ou atrapalhar o sistema de filtração. Ele precisava sair de sua própria cabeça! Ele pegou uma barra de sabão de uma pequena cesta no cano do chuveiro. Ele só precisava se limpar, vestir o traje e tirar aqueles recortes da piscina. Tudo estava bem. Bruno e Miguel estavam olhando, e chegaram a uma conclusão semelhante: Com esse garoto? Tudo estava bem. Ambos os homens estavam rapidamente tentando pensar em uma maneira de prolongar essa parte do plano, que, na verdade? Eles nem tinham pensado nisso. Estúpido, mas estavam tão focados em colocá-lo naquele traje de banho que mal pensaram na diversão que poderiam ter com ele enquanto ele estava “entre roupas”. Bruno olhou para Miguel com seu sorriso malicioso característico—ele teve uma ideia, então deu um passo à frente: “Espera aí, garoto, você perdeu um ponto.” Ele pegou o sabão de um Lucas chocado e começou a usá-lo em sua parte inferior das costas. Lucas teve que se convencer novamente—ele não esperava por isso. Ninguém o “ajudava” a se lavar desde que era um garotinho! Mas eles eram seus clientes e estavam apenas sendo amigáveis e meticulosos. Ele já sabia que eram um pouco mais “mãos à obra” aqui em São Paulo—não era grande coisa. Eram todos homens, e o cliente sempre tinha razão. Provavelmente ele realmente perdeu a parte inferior das costas—longe da vista, longe da mente, certo? Bruno tinha as mãos por toda as costas de Lucas, ensaboando. Ele só desviou o olhar do prêmio esperando abaixo—espuma escorrendo sobre suas curvas redondas—para levantar as sobrancelhas para Miguel. Miguel olhava para a cena em descrença enquanto Bruno sorria e descia o sabão mais baixo do que a parte inferior das costas de Lucas: bem no meio de sua rachadura. Lucas se endireitou como se tivesse sido eletrocutado. Bruno estava ensaboando sua rachadura!!! “Uau!!!” Ele exclamou, reflexivamente. “Haha!” Bruno gargalhou e deu um tapa na nádega direita firme de Lucas, “Desculpe te chocar! Eu só não quero que nenhuma sujeira fique na piscina!” Ele agarrou firmemente a cintura de Lucas com a mão esquerda, segurando-o no lugar. Seu polegar descansava no topo daquela bolha bonita e seus dedos avançavam, sentindo a linha firme e muscular de seu cinturão de Apolo. Com a mão direita, ele cavou na bunda de Lucas com o sabão. Lucas mal podia acreditar! Uau—realmente não havia limites em São Paulo! Quem diria que seria tão diferente de Minas Gerais? Ele tentou relaxar—tinha certeza de que estava apenas se sentindo inseguro com sua bunda gigante novamente. Ele ficou vermelho pensando no que Bruno devia estar pensando, tendo que empurrar o sabão tão fundo entre suas nádegas cheias. O sabão subia e descia, subia e descia entre suas nádegas BEM sobre seu ânus!!! Ele nunca tinha sentido nada parecido!!! À medida que sua insegurança começava a deixá-lo, uma nova sensação começou: um formigamento. Ele estava preocupado que seu pênis começasse a ficar duro! Isso seria embaraçoso. Miguel já tinha assistido o suficiente dos bastidores. Enquanto Bruno ensaboava a traseira carnuda de Lucas, ele notou que, embora no início Lucas tivesse ficado rígido, logo relaxou, e seus braços caíram preguiçosamente ao lado. “Braços cansados, Lucas?” Ele perguntou em tom de brincadeira. “Hã?” Lucas não entendeu o que ele quis dizer de imediato. “Bruno, deixa eu pegar esse sabão e lavar a frente dele. Você fez um ótimo trabalho nas costas.” “Claro, Miguel,” Bruno entregou-lhe o sabão, “Vou trabalhar em enxaguar todo esse sabão para que não entre na piscina.” Miguel começou no peito de Lucas, realmente girando o sabão em seus mamilos já firmes. “Ei, eu poderia fazer isso…” Lucas tentou. Isso estava rapidamente saindo de seu controle! “Não se preocupe com isso, Lukinha,” Miguel sorriu, olhando o garoto nos olhos enquanto continuava a esfregar os mamilos agora duros como pedra de Lucas, “Você tem feito um ótimo trabalho. Relaxe, deixe-nos cuidar disso.” Bruno, agora sem a barra de sabão, estava apenas usando as mãos nuas em Lucas. Lucas estava de frente para o chuveiro, então não muita água estava caindo em suas costas, o que significava que Bruno podia levar seu tempo sentindo Lucas por trás sob o pretexto de “enxaguar o sabão”. Ele começou inocentemente o suficiente na parte superior, mas logo desceu novamente até a bunda de Lucas, apenas esfregando as mãos por toda parte, massageando as nádegas redondas, lisas, ensaboadas e voluptuosas, enfiando as mãos bem entre elas, apertando-as—caramba, ele estava no paraíso! Miguel, na frente, estava usando uma mão para ensaboar Lucas e a outra para “esfregar”. Ele passou um bom tempo nos mamilos e peitorais de Lucas—caramba, esse garoto tinha ótimos peitos!!! Carnudos com grandes mamilos rosados e inchados… Lucas devia estar se limpando errado a vida toda, ele pensou. Nossa, esses dois estavam demorando! Ele devia estar muito mais sujo do que pensava, especialmente na rachadura da bunda e nos mamilos, mas ele achava que fazia sentido. Ele sempre se sentia estranho passando muito tempo nessas áreas porque elas o faziam sentir todo formigante e deixavam seu pênis todo duro. Lucas não era um puritano, mas ele…
sentiu-se estranho–indulgente–fazer esse tipo de coisa consigo mesmo. Se fosse importante para sua higiene, então que fosse. E esses caras certamente pareciam pensar que era! Aqueles arrepios, porém, ele estava se perdendo neles… “O que temos aqui???” Miguel disse com um enorme sorriso, olhando para o torpedo duro como uma rocha que se destacava entre as pernas de Lucas. “Oh merda!” Lucas moveu as mãos para tentar se cobrir, mas nesse momento um dos dedos de Bruno escorregou direto em seu ânus e ele congelou, soltando um incoerente “Gwaa!” “Desculpa!” Bruno riu, “simplesmente escorregou!” O dedo dele ainda estava lá. Ele não ia tirar? Lucas lutou contra o prazer para se controlar e se cobrir, “E-eu acho que consigo daqui!” ele gritou enquanto empurrava com força a mão exploradora de Bruno para longe do lugar enfiado entre suas nádegas “Eu… Eu acho que devo estar…” Miguel alcançou seu pau duro e grosso novamente, mas Lucas bloqueou. “Bem, eu acho que devo estar bem limpo.” Os homens recuaram–eles não queriam ir longe demais. Ainda havia mais diversão a ser tida naquele dia. “Ah, com certeza,” Bruno riu, “Você está limpo como um apito.” “Aqui estão os calções, garoto.” Miguel sorriu enquanto segurava os calções brancos largos para Lucas. Lucas os pegou e se virou, escondendo seu pau dos homens enquanto começava a vestir o traje. Eles não se importaram, preferiam a visão da bunda carnuda de Lucas de qualquer maneira. ~Continua~