Woo, primeira história! Apenas dois amigos, um cis, outro trans, se conectando durante umas férias compartilhadas 🙂 Espero que gostem ~ … “Dylan, qual era o código do cofre?” “É 7138,” ele respondeu, fechando o porta-malas do carro. Ele levantou as malas dele e de Theo e as levou para a pequena casa. Com um sorriso e um assobio, Theo abriu a porta da frente e fez um gesto para que Dylan entrasse primeiro. O AirBnB era modesto e acolhedor, com móveis simples e acomodações básicas. A melhor característica era que ficava bem ao lado da praia, e os dois amigos planejavam aproveitar isso no dia seguinte. Por enquanto, os dois estavam sozinhos em uma casa aconchegante, banhados pela luz quente e suave que passava pelas cortinas vermelhas finas.
“Certo. Então…” Theo começou a caminhar pelo corredor dos fundos para inspecionar os quartos, amarrando o cabelo loiro para tirá-lo do rosto. “Ambos os quartos parecem ter o mesmo tamanho, mas olha aqui…” Theo fez um gesto para que o outro o seguisse até o primeiro quarto. Ele apontou para o outro lado. “Vê aquela porta? Ela leva ao banheiro. E mais…” Theo entrou no banheiro e apontou para outra porta dentro. “Essa leva ao seu quarto. Nossos quartos se conectam pelo banheiro!” Ele sorriu, divertido. Dylan revirou os olhos enquanto passava por Theo para verificar a porta que levava ao seu quarto. Ele entrou para dar uma olhada no que ia reivindicar como seu quarto, que ele descobriu ter uma surpresa própria. Voltando pelo banheiro, Dylan estava feliz em compartilhar sua descoberta.
“Que pena que você não escolheu o outro quarto, cara…” Dylan fez um som como se fosse uma má notícia. “Por quê?” Theo parecia interessado no tom de Dylan. Dylan acenou para que Theo o seguisse e mostrou que seu quarto tinha uma porta traseira que levava ao quintal arenoso que se estendia até a praia. Theo gemeu e se virou. “Vou usar essa porta de qualquer jeito!” Ele gritou enquanto voltava para o seu quarto. Os dois desempacotaram, e Theo deu uma olhada melhor no lugar. Era pequeno, mas aconchegante.
“Dylan! Vou tomar um banho!” Theo chamou eventualmente, voltando para o seu quarto. “Beleza, cara. Vou pedir o jantar e relaxar um pouco.” Dylan respondeu, dando uma olhada pela porta traseira. Com isso, os dois seguiram com seus afazeres. Dylan saiu para o quintal e olhou ao redor. O sol já estava se pondo e parecia deslumbrante sobre a água. Ele voltou para dentro e imaginou que Theo terminaria o banho em breve. Uma ideia maliciosa então passou pela cabeça de Dylan. Ele foi até o corredor e verificou se a porta de Theo estava trancada. Não estava. Dylan girou a maçaneta lentamente e entrou, sentindo-se seguro ao ouvir o chuveiro ainda funcionando.
As roupas de Theo estavam espalhadas pela cama, e ele já tinha seu telefone carregando. Dylan sorriu para si mesmo enquanto se dirigia ao armário de Theo e cuidadosamente deslizou a porta espelhada para trás. O armário ficava à esquerda do quarto e de frente para a cama. Ele se posicionou dentro e deslizou a porta apenas o suficiente para que a abertura restante fosse imperceptível. Esta era a maneira perfeita de assustar Theo, e como o tempo estava a seu favor, Dylan ouviu o chuveiro parar. Mais alguns momentos se passaram. A cortina do chuveiro foi puxada para trás. Uma toalha foi tirada do suporte. Silêncio. Dylan deu um pequeno salto quando a porta do banheiro se abriu e Theo entrou. Foi uma entrada rápida, ele não se vestiu? Dylan ficou parado em vez de assustá-lo imediatamente para pelo menos dar-lhe uma chance de se vestir. Ele ouviu alguns ruídos e, eventualmente, um flop na cama. Ele escutou atentamente qualquer som que pudesse vir a seguir.
Ele se assustou quando seu telefone vibrou, e Dylan rapidamente mudou a configuração para silencioso antes de verificar a mensagem que recebeu. Era de Theo.
– A comida já chegou? O que você pediu?
Dylan entrou em pânico e respondeu.
– Ainda não chegou, deve levar uns 10 minutos. Pedi comida chinesa. Até lá, vou ficar no celular.
Ele se preocupou que sua resposta tivesse sido enviada rápido demais, mas ouviu Theo começar a digitar novamente.
– Beleza.
Após um suspiro silencioso de alívio, Dylan se posicionou para se preparar para pular do armário e espiou pela pequena abertura da porta deslizante do armário. Ele congelou. Theo estava com o telefone na mão esquerda e a mão direita dentro da calça de moletom. Dylan recuou e ficou parado, sem saber o que fazer. Ele decidiu dar outra olhada e, desta vez, ouvindo atentamente, pôde ouvir pornografia tocando suavemente no telefone de Theo. Ele podia ver a mão de Theo se movendo dentro da calça, obviamente se masturbando. Theo suspirou novamente, sua testa franzindo levemente enquanto sua respiração se tornava quase inaudível. Dylan sentiu seu pulso acelerar ao ver seu amigo se masturbando. Que diabos ele estava fazendo? Ele se sentia como um pervertido apenas parado ali, espiando pela pequena abertura. O que mais ele poderia fazer além de sentar e assistir, esperando que Theo não notasse sua presença?
Dylan deu um pequeno suspiro ao sentir suas calças ficarem apertadas. Restritivas. Frustrado consigo mesmo, Dylan colocou uma mão sobre a virilha e fez o seu melhor para ignorar o quanto estava ficando excitado. Na cama, Theo jogou o telefone para longe e levantou os quadris para poder abaixar a calça de moletom até abaixo do traseiro, trazendo a cueca junto. Dylan observou atentamente, a mão que estava segurando seu pênis começou a acariciá-lo lentamente através das calças. Theo se acomodou de costas com o braço esquerdo dobrado atrás da cabeça e a camisa levantada apenas o suficiente para que, da vista de Dylan, ele pudesse ver o fofo…
tuft of pubic hair that covered Theo’s pussy. The two hadn’t ever acknowledged the fact that Theo was trans, and Dylan may have done some research at home, but seeing Theo’s body was almost unreal to him. Dylan’s eyes fixed on Theos clit and how it stuck out even farther when he spread his lips apart, letting the wet heat between them get some air. Dylan wondered if Theo’s cock would ever twitch or throb with wanting like his own would. While he daydreamed, Theos fingers dipped down into his pussy and picked up some of his own wetness. His fingers returned to his clit and made slow, agonizing circles, and from the closet Dylan was almost hypnotized by how Theo bucked into his own touch. The hand that had been tucked behind his head was now gripping the pillow it had rested on. ‘So depraved,’ Dylan thought to himself. He wondered if Theo ever let anyone finger him. He wondered what sounds Theodore would make with someone else’s hands on his body. Dylan was stroking himself through his pants, but not for long. He quietly undid his jeans and let his cock out. If Theo hadn’t noticed him in there by now, he wasn’t going to notice now that he was making a mess of himself on the bed. Theo made a frustrated sound and sat up suddenly, and Dylan stopped stroking himself. Theodore went for his suitcase, and had to move onto his hands and knees as he looked through it on the far side of the bed. The position left Theo’s ass posed towards the closet, his pussy on full display. Dylan started stroking himself again. Theo’s ass was rounded and full, and his pussy was pink from how he played with it. Dylan swore he saw how wet it was. Theo sat back again and settled into place, now holding a thick dildo in his hand. Dylan watched as his friend parted his legs and rubbed the toy head between his pussy lips, getting it slick. Dylan stroked a little harder, bracing his other hand on the wall. Theo bit his lip as he rubbed the toy head against his clit, enjoying how it felt grinding against his hard nub. He dipped it down between his legs, spread himself a little more, and started pushing the thick faux cock into himself. His mouth opened slightly as he felt the toy stretch him and sink deeper. Dylan’s breath hitched and he felt himself getting close. Theo started moving the toy in and out, soft breaths accenting every time he thrust into himself. Dylan almost started wondering what Theo might sound like moaning, but coincidentally the blond gave a soft whine a moment later. The sound made Dylan re-focus on the scene outside the closet. Theo’s hips were raised slightly, the toy pushed fully inside of him. He didn’t seem used to the size, but, fuck, did he seem to like it. Theo gave himself a rhythm and slowly started bucking his hips, rocking into the toy. Dylan was fucking his fist at this point, matching the pace Theo was working with. The blond again stuffed the toy as deep as it would go and closed his legs, locking it as deep inside as it would go. His hand, now free, started jerking his clit again in a frenzy. In the dark closet Dylan was on the verge of coming when he heard the unimaginable come out of Theo’s mouth. Theo had the corner of the blanket over his mouth, “Ugh… /Dylan/,” He groaned delicately, lifting his hips one last time as his pussy clenched the toy in climax. Hearing his own name, Dylan finished immediately, gritting his teeth not to make a sound as his body shuddered from the wrecking orgasm. Out on the bed Theo was riding his orgasm, tugging his clit to prolong it. His body eventually relaxed and Theo slid the thick toy out of his hole. His post-orgasm bliss didn’t last long as there was a knock at the front door. Theodore sat up and slowly got dressed until he heard the knocking again. Weird. He figured Dylan would be getting the door. In the closet, Dylan was cleaning himself up with an abandoned jacket he’d found when his phone vibrated in his pocket. – Hey, food guys here, can you get it? Fuck. Dylan ignored the text and hoped Theodore would get the door anyways. At the third knock, Theodore cussed and went out to answer the door. As soon as Dylan heard him exchanging words with the delivery guy, he opened the closet door and made for the bathroom. He saw Theo’s dildo laying on the bed. It made him blush remembering how it looked being used by his friend. He went to the bathroom and entered his room through the connecting door and locked it behind him. Safe at last. From his room now, Dylan exited to the living room to find Theodore closing the front door, food in hand. Dylan swallowed and proceeded like everything was normal. They met at the table in the kitchen and made small talk about their vacation plans as they ate, all the while Dylan kept recalling what he witnessed not even half an hour ago. By the time the two called it a night and went to their respective rooms, Dylan was already wound up again. Lazily stroking himself in bed, he knew he was in deep this vacation. If only he knew how much deeper he’d be going.
Tradução:
O tufo de pelos pubianos que cobria a buceta de Theo. Os dois nunca haviam reconhecido o fato de que Theo era trans, e Dylan talvez tivesse feito algumas pesquisas em casa, mas ver o corpo de Theo era quase irreal para ele. Os olhos de Dylan fixaram-se no clitóris de Theo e em como ele se destacava ainda mais quando ele espalhava os lábios, deixando o calor úmido entre eles pegar um pouco de ar. Dylan se perguntava se o pau de Theo algum dia se contrairia ou pulsaria de desejo como o dele. Enquanto ele sonhava acordado, os dedos de Theo desceram até sua buceta e pegaram um pouco de sua própria umidade. Seus dedos voltaram ao clitóris e fizeram círculos lentos e agonizantes, e do armário Dylan estava quase hipnotizado por como Theo se movia ao toque de si mesmo. A mão que estava atrás de sua cabeça agora agarrava o travesseiro em que estava apoiada. ‘Tão depravado,’ pensou Dylan consigo mesmo. Ele se perguntava se Theo já havia deixado alguém dedá-lo. Ele se perguntava que sons Theo faria com as mãos de outra pessoa em seu corpo. Dylan estava se masturbando por cima das calças, mas não por muito tempo. Ele silenciosamente desabotoou o jeans e deixou seu pau sair. Se Theo não o tivesse notado ali até agora, ele não iria notar agora que estava se sujando na cama. Theo fez um som frustrado e sentou-se de repente, e Dylan parou de se masturbar. Theo foi até sua mala e teve que se mover de quatro enquanto procurava do outro lado da cama. A posição deixou a bunda de Theo voltada para o armário, sua buceta totalmente exposta. Dylan começou a se masturbar novamente. A bunda de Theo era arredondada e cheia, e sua buceta estava rosada de tanto brincar com ela. Dylan jurou que viu o quão molhada ela estava. Theo sentou-se novamente e se acomodou, agora segurando um dildo grosso na mão. Dylan observou enquanto seu amigo abria as pernas e esfregava a cabeça do brinquedo entre os lábios da buceta, deixando-a escorregadia. Dylan acariciava um pouco mais forte, apoiando a outra mão na parede. Theo mordeu o lábio enquanto esfregava a cabeça do brinquedo contra seu clitóris, aproveitando a sensação de esfregar contra seu ponto duro. Ele deslizou o brinquedo entre as pernas, abriu-se um pouco mais e começou a empurrar o grosso pau falso para dentro de si. Sua boca abriu ligeiramente ao sentir o brinquedo esticá-lo e afundar mais fundo. A respiração de Dylan ficou presa e ele sentiu que estava chegando perto. Theo começou a mover o brinquedo para dentro e para fora, respirações suaves acentuando cada vez que ele se penetrava. Dylan quase começou a se perguntar como seria o som de Theo gemendo, mas coincidentemente o loiro deu um gemido suave um momento depois. O som fez Dylan se concentrar novamente na cena fora do armário. Os quadris de Theo estavam ligeiramente levantados, o brinquedo empurrado totalmente dentro dele. Ele não parecia acostumado com o tamanho, mas, caramba, ele parecia gostar. Theo encontrou um ritmo e lentamente começou a balançar os quadris, se movendo contra o brinquedo. Dylan estava fodendo seu punho a essa altura, acompanhando o ritmo que Theo estava usando. O loiro novamente empurrou o brinquedo o mais fundo que pôde e fechou as pernas, travando-o o mais fundo possível. Sua mão, agora livre, começou a esfregar seu clitóris freneticamente. No escuro do armário, Dylan estava à beira de gozar quando ouviu o inimaginável sair da boca de Theo. Theo tinha o canto do cobertor sobre a boca, “Ugh… /Dylan/,” ele gemeu delicadamente, levantando os quadris uma última vez enquanto sua buceta apertava o brinquedo em um clímax. Ao ouvir seu próprio nome, Dylan gozou imediatamente, rangendo os dentes para não fazer barulho enquanto seu corpo tremia com o orgasmo devastador. Na cama, Theo estava aproveitando seu orgasmo, puxando seu clitóris para prolongá-lo. Seu corpo eventualmente relaxou e Theo deslizou o grosso brinquedo para fora de seu buraco. Sua felicidade pós-orgasmo não durou muito, pois houve uma batida na porta da frente. Theo sentou-se e começou a se vestir lentamente até ouvir a batida novamente. Estranho. Ele imaginou que Dylan atenderia a porta. No armário, Dylan estava se limpando com uma jaqueta abandonada que encontrou quando seu telefone vibrou no bolso. – Ei, o entregador chegou, você pode atender? Droga. Dylan ignorou a mensagem e esperou que Theo atendesse a porta de qualquer maneira. Na terceira batida, Theo xingou e foi atender a porta. Assim que Dylan ouviu ele trocando palavras com o entregador, ele abriu a porta do armário e foi para o banheiro. Ele viu o dildo de Theo deitado na cama. Isso o fez corar ao lembrar como parecia sendo usado por seu amigo. Ele foi ao banheiro e entrou em seu quarto pela porta de conexão e a trancou atrás de si. Finalmente seguro. De seu quarto agora, Dylan saiu para a sala de estar e encontrou Theo fechando a porta da frente, comida na mão. Dylan engoliu em seco e agiu como se tudo estivesse normal. Eles se encontraram na mesa da cozinha e conversaram sobre seus planos de férias enquanto comiam, o tempo todo Dylan continuava lembrando o que testemunhou há menos de meia hora. Quando os dois deram a noite por encerrada e foram para seus respectivos quartos, Dylan já estava excitado novamente. Preguiçosamente se masturbando na cama, ele sabia que estava em apuros nessas férias. Se ao menos ele soubesse o quão mais fundo ele iria.