Ace desceu para o café do hotel em São Paulo por volta das 10 da manhã do dia seguinte para um café da manhã tardio. Candii já tinha saído do quarto há muito tempo quando ele acordou. Enquanto se vestia, ele jurava que ainda podia sentir o cheiro dela no quarto. Com a turnê a todo vapor, ela estava bastante ocupada esses dias. Antes de descer para o café da manhã, Ace verificou a área da cozinha para ver se havia algum bilhete dela. Nada. Ele checou o telefone — novamente, nenhuma notícia. Nesse momento, isso não importava muito. Ele precisava acordar. Tinha um show para tocar. Ace se vestiu, colocou sua jaqueta jeans e pegou o elevador. Ele estava com fome. Os membros da banda Boca a Boca estavam sentados em uma mesa, tomando café da manhã. Ace se aproximou de Pedro e Carlos por trás, envolvendo um braço satisfeito em cada um de seus ombros. “Ela nos inscreveu ontem à noite.” “O quê? Quem fez isso?” Pedro estava distraidamente mastigando um pedaço de torrada. “Do que você está falando?” Ele ainda se sentia meio adormecido. Seus olhos estavam turvos enquanto ele pegava seu café. “Candii,” respondeu Ace, roubando um assento vazio na mesa deles. “Conseguimos um contrato de gravação. Mesmo contrato que vocês, ela disse.” “Legal!” Carlos se levantou e deu um forte abraço em Ace. “Vocês conseguiram um contrato! Vocês merecem pra caramba. Não é um grande contrato, mas hey, todos temos que começar de algum lugar, certo?” Ele deu de ombros de forma otimista. Ace se inclinou conspiratoriamente. “Preciso te contar outra coisa,” ele disse. “Algo sobre a Candii. Algo que vocês… talvez não saibam.” Carlos e Pedro se inclinaram para frente como se estivessem prestes a aprender os códigos de lançamento nuclear, mas tinham certeza de que já sabiam o que estava por vir. Ace gaguejou. “Ela é… hum… pessoal, eu realmente não sei como dizer isso, mas…” “Sim, a Candii é trans,” soltou Carlos. “Já sabemos.” Pedro cutucou seu namorado nas costelas e franziu a testa para ele. Ele queria ver como Ace descreveria Candii com suas próprias palavras, e ficou desapontado que Carlos o tivesse deixado escapar. Ace ficou boquiaberto. “Como diabos vocês já sabiam?” O segredo estava revelado agora. “Porque ela mostrou o pau dela pra gente nos bastidores em algum lugar no Canadá,” respondeu Pedro sem expressão. “Acho que foi na mesma noite em que ela nos assinou.” Ace sorriu. “Eu dormi com ela ontem à noite. Ela é incrível na cama.” Carlos e Pedro se entreolharam, esperando por alguns detalhes suculentos, mas nesse momento, Ace notou o resto da banda Boipussy chegando para o café da manhã. “Preciso contar aos meninos sobre o contrato.” Ele se serviu de um café e foi até eles para dar a boa notícia. Os outros quatro membros da Boipussy ficaram eufóricos. Eles estavam oficialmente no primeiro degrau da escada do rock ‘n roll. Os ônibus partiram no horário e a comitiva seguiu para um campo aberto em algum lugar nos arredores de São Paulo. As bandas olharam por cima de uma cerca para o palco de hoje. O clima hoje, pelo menos para os dois mais recentes contratados da Swallow Records, era nada menos que eufórico. Boipussy arrasou, cheia da adrenalina que vem de assinar um novo contrato de gravação. Como de costume, Ace desfilou pelo palco com um plug anal grande. Ele abaixou as calças pouco antes da última música, se curvou e abriu as nádegas, mostrando a base do plug para a plateia. Ele ouviu rugidos em resposta. Ele o tirou pouco antes da última música começar e o ergueu como um troféu. Boca a Boca não teve nenhum dos problemas técnicos que assolaram parte de seu set em Belo Horizonte. Eles arrasaram. Tudo correu perfeitamente, e a multidão rugiu em apreciação. Quando um Boca a Boca suado saiu do palco, ambas as bandas se sentiram no topo do mundo. Carlos e Pedro pegaram uma cerveja gelada nos bastidores. “Vou dar uma olhada na sala de bate,” disse Ace. “Quero ver o que está acontecendo por lá. Estou com muito tesão agora.” “Relate quando terminar?” Pedro perguntou, virando o resto de sua cerveja. “Estou curioso.” “Eu também, por isso estou indo lá,” Ace gritou por cima do ombro. “Se está tão curioso, por que não vem comigo?” Por enquanto, Pedro estava feliz em deixar Ace ser o pioneiro. “Porque acabei de sair do palco e estou suando como um porco.” Ele colocou uma toalha nos ombros. “Tem certeza?” Ace tentou. “Posso te contar tudo sobre a Candii no caminho.” Tocar bateria em uma banda de heavy metal era um trabalho duro, e a sede de Pedro ainda não estava saciada. Ele arrancou a tampa de outra garrafa de cerveja e tomou um gole. As histórias de Ace sobre sua noite com Candii podiam esperar. “Divirta-se,” ele acenou, passando a toalha pelo rosto suado. Ace abriu a porta da sala de bate. Não era exatamente uma sala; era melhor descrita como uma plataforma ao ar livre reservada para masturbação pública. A plataforma tinha alguns bancos e cadeiras, e uma caixa de lenços, uma garrafa de lubrificante e uma cesta cheia de preservativos estavam em uma mesa próxima. Ninguém mais estava lá. Todos estavam ou curtindo o show da Femboy Hooters à tarde, ou bebendo cervejas. Ace deu de ombros. Alguns momentos depois, ele estava nu, exceto pela jaqueta jeans — este era o único item de roupa ainda tocando sua pele. Ele se sentou em um banco e relaxou, ouvindo os riffs distantes enquanto a brisa do final da primavera acariciava seu saco escrotal. Ele cuspiu na mão, fechou os olhos e começou a se masturbar. Ele não se importava de estar sozinho. O sol estava brilhando e seu pau estava na mão; o que mais um homem sexy poderia querer? Seu pênis começou a inchar e crescer enquanto ele balançava a cabeça no ritmo dos riffs quentes da Femboy Hooters. “Posso me juntar a você?” Ace abriu os olhos, semicerrando-os um pouco enquanto olhava para cima, em direção ao sol. Ele viu um homem parado.
próprias almas, Carlos colocou a mão no ombro de Pete. “Isso vai ser intenso,” ele murmurou. Pete assentiu, seus olhos fixos na tela. A música de Hypnosissy era uma experiência visceral, e a combinação de som e imagem era hipnotizante.
Ao lado dele, Ace adivinhou que o homem tinha cerca de quarenta, talvez quarenta e cinco anos. Em boa forma, embora começando a se cansar com o trabalho e a idade. Ace detectou um sotaque sulista grosso e lento e o cheiro acre de tabaco de mascar. “Estou esperando alguém aparecer aqui.” “Fique à vontade,” disse Ace. “Alguém precisa dar um pontapé inicial nesta sala de bateção, não é?” O homem se despiu, dobrando suas roupas em uma pilha organizada. Ele se sentou ao lado de Ace e começou a acariciar seu pênis pequeno. Ele manteve uma distância respeitável de seu companheiro masturbador. Ace se sentiu compelido a fazer uma tentativa fraca de conversa. “Você é do Texas?” “Sim. Sou sim, garoto. Nascido e criado, e tenho as armas e munições para provar isso. Meu trailer está em um parque a não mais de quinze milhas daqui.” Ace fechou os olhos novamente, perdido em seu próprio mundo de heavy metal e masturbação. “Posso te fazer uma pergunta?” perguntou o texano do parque de trailers. “Claro.” “Você é aquele bonitinho que estava na primeira banda? O cara com o plugue no rabo?” Ace riu. “Sim, era eu.” Ele sorriu enquanto fechava os olhos novamente. Ace sentiu uma mão em seus testículos e, em seguida, uma boca na ponta de seu pênis. Quando abriu os olhos surpreso, o texano do parque de trailers sugou seu membro como um aspirador. “Cara, vai com calma,” implorou Ace. O texano tirou o pênis de Ace da boca apenas o tempo suficiente para responder às preocupações de Ace. “Eu sei o que estou fazendo, e você, bonitinho da cidade, está prestes a descobrir como nós chupamos bem no Texas.” Ace sentiu uma língua áspera e molhada acariciando o comprimento de seu pênis. A mão do texano estava encharcada de sua própria saliva, e o pênis de Ace estava saturado. Esse foi um dos boquetes mais desleixados que Ace já recebeu. “Cara, eu…” “Cala a boca,” arrastou o texano, forçando seu dedo indicador molhado e calejado profundamente no ânus de Ace. Ele encontrou a glândula prostática de Ace imediatamente. O pênis de Ace começou a tremer, e o texano sugou ainda mais forte. Ace jogou a cabeça para trás e ejaculou profundamente na garganta do estranho com um grunhido satisfeito. Ele olhou para baixo, para o cara faminto ajoelhado entre suas coxas. Nem uma gota de seu sêmen foi desperdiçada. O texano engoliu. “Você gostou, bonitinho?” Ele sorriu enquanto tirava o dedo do ânus de Ace. “Sim, cara, eu sei que você gostou.” Ace piscou. “Você não estava brincando quando disse que sabia o que estava fazendo.” O texano pegou alguns lenços e limpou a saliva da mão. “Diga aos seus amigos. Meu nome não é importante, você pode me chamar de Tex. Estarei aqui o dia todo, comendo o máximo de esperma de metaleiro quente que eu puder.” Ace não tinha certeza de como dar a notícia. “Acho que isso deveria ser uma sala de bateção, Tex. Tipo, é para caras tirarem o pênis e se masturbarem, e…” “Você está me dizendo que as pessoas daqui vão reclamar de uma boca molhada e faminta?” “Você tem um excelente ponto, Tex.” Com toda a calma pós-ejaculação que Ace conseguiu reunir, ele secou o pênis e se vestiu. Ele deixou a sala de bateção e voltou para os bastidores. O texano chupador de pênis sentou-se em um banco, esperando pacientemente que alguém mais aparecesse. Ele parecia não ter pressa. Sua cabeça balançava no ritmo dos riffs.
“Carlos,” disse Ace. “Tem um cara na sala de bateção…” Carlos sorriu. “Bom, porque estaria morta de outra forma…” “Cala a boca!” Ace gritou. “Um texano velho e barbudo chupador de pênis. Ele disse que vai ficar lá o dia todo. Acho que ele estava esperando alguém para chupar, e acho que fui o primeiro. Ele é feio como o pecado, mas meu Deus, que boca.” Pete, que estava por perto e ouviu, levantou uma sobrancelha cética. Ele cruzou os braços em desafio. “Espera. De jeito nenhum ele era tão bom quanto você, Pete,” Ace esclareceu. “Se felação fosse um esporte olímpico, você ganharia ouro para a América. Mas ele era ansioso, entusiasmado e extremamente desleixado. De qualquer forma, sei que é para ser uma sala de bateção, mas…” “Por que importa se os caras são chupados ou até transam lá?” perguntou Pete. “Se eu estivesse me masturbando ao lado de um estranho, pelo menos estaria olhando para o pênis dele e perguntando se poderia tocá-lo. Talvez pergunte à Candii quais são as regras?” Ace acariciou o queixo. Ele se lembrou de ver uma cesta de preservativos em uma mesa. Se a sala fosse puramente para masturbação, por que haveria preservativos? “Não a vi desde ontem à noite, e ela já tinha ido embora quando acordei esta manhã.” O pensamento de Ace se desviou. Ele pensou nela. Mesmo tendo compartilhado um quarto com Candii na noite passada, ele não tinha certeza de onde estava. Talvez fosse só por uma noite, e além disso, ela estava extremamente ocupada agora organizando a turnê e o show de hoje. Talvez fosse melhor deixar os eventos se desenrolarem como deveriam.
A noite começou a cair. O show da Beta Clinic foi imenso, e o Kuntlapper limpou depois. A multidão estava enlouquecida. Carlos, Ace e Pete estavam todos nos bastidores, mas de seu ponto de vista, podiam ver a sala de bateção. Estava ativa, mas Ace não conseguia dizer à distância se o texano do parque de trailers ainda estava lá. Estava escuro. Eles ouviram uma nota de sintetizador ominosa e retumbante que era profunda o suficiente para penetrar nas almas. Hypnosissy subiu ao palco na completa escuridão. Uma batida de bateria lenta e turbulenta começou. O baixo se juntou, completando o ritmo sombrio e monótono. Uma guitarra uivante atravessou o topo antes de se juntar à batida em um passo metálico apertado. Atrás deles, em uma tela gigante, uma espiral hipnótica começou. Imagens de peitos masculinos, torsos, coxas, panturrilhas, bundas, testículos e pênis começaram a aparecer. Carlos ficou atrás de Pete. Enquanto o riff lento e pulsante penetrava suas almas, Carlos colocou a mão no ombro de Pete. “Isso vai ser intenso,” ele murmurou. Pete assentiu, seus olhos fixos na tela. A música de Hypnosissy era uma experiência visceral, e a combinação de som e imagem era hipnotizante.
pulsação satânica do Hypnosissy. A terra tremia com riffs de metal sombrio. A tela atrás do Hypnosissy mostrava um loop de mamilos, escrotos, axilas, pés, coxas, cus e paus gigantescos ejaculando em câmera lenta. A notícia se espalhou pela sala. Logo, todos souberam que o passivo com o cabelo ruivo até os ombros e sardas sexy era Pedro, o baterista do Ass To Mouth. Ninguém reconheceu Pedro quando ele e Carlos entraram na sala, mas agora todos o conheciam muito bem. Nenhum deles jamais esqueceria sua boca incrível. Carlos não conseguiu se segurar mais. Com um gemido, ele despejou fundo no cu sexy do seu baterista. Embora não houvesse ass to mouth naquela noite, os frequentadores da sala de bate não tinham motivo para se sentirem decepcionados. Após uma hora, o set do Hypnosissy terminou e os holofotes se acenderam. O rosto de Pedro estava coberto de porra seca. Ele deve ter engolido quinze, talvez vinte cargas. Talvez até mais; ele perdeu a conta. Carlos ajudou Pedro a se levantar. Ele encontrou uma toalha para limpar o rosto e o pescoço do namorado. “Você está bem?” O cabelo de Pedro estava manchado de sêmen. “Sim,” ele respondeu, tocando o rosto, “minha mandíbula está dolorida, mas isso é esperado. Meu estômago está um pouco estranho, no entanto.” Carlos sorriu, rindo um pouco. “Provavelmente porque você acabou de engolir um lago de porra.” “Eu sinto como se já tivesse comido o café da manhã de amanhã,” Pedro sorriu, massageando a mandíbula. “Isso foi um shake de proteína seriamente grande.” Seu cabelo estava uma bagunça emaranhada. Carlos sabia que seu namorado era um chupador de rola de nível divino, mas ele não tinha ideia até agora de quão faminto por porra ele era. Ou talvez o set do Hypnosissy o tivesse desencadeado de alguma forma. Enquanto Carlos olhava para o palco agora vazio, ele viu o mesmo loop interminável de um pau deliciosamente chupável, ejaculando grossas cordas de esperma em câmera lenta, que ele viu em São Paulo depois que o Hypnosissy terminou naquela noite. Ele não conseguia parar de olhar para isso. A comitiva se deslocou e voltou para o hotel. Suas equipes de estrada trabalharam longas horas pela noite, desmontando o palco e embalando os equipamentos de cada banda para transporte para o próximo show. De volta ao hotel, Pedro tomou um longo banho, lavando a porra seca do cabelo. Ele escovou os dentes por dez minutos antes de se deitar ao lado de Carlos. Seu namorado estava empoleirado em travesseiros, assistindo ao noticiário na TV, mas assim que Pedro estava pronto para dormir, ele desligou o aparelho. Ele beijou Pedro na bochecha. “Você soou incrível hoje. Sua bateria abalou a terra.” Pedro se virou para encarar seu vocalista. “A melhor coisa de ser o baterista do Ass To Mouth é assistir sua bunda sexy balançar de um lado para o outro enquanto você toca. É quase hipnótico.” Carlos deixou a palavra ‘hipnótico’ ressoar por um momento antes de enfiar a língua profundamente na boca de Pedro. “Eu nunca vi ninguém chupar rola como você antes na minha vida,” ele disse, acariciando o cabelo ruivo espesso do baterista e tocando seu rosto lindamente sardento. Claro, Pedro adorava chupar rola, mas ele não se lembrava de jamais ter sido tão viciado em porra como foi naquela noite. Ele não respondeu ao comentário de Carlos porque estava perdido em pensamentos, se perguntando o que tinha acontecido com ele. Ele se perguntou se os visuais no palco do Hypnosissy o tinham desencadeado de alguma forma profunda, estranha e inexplicável. Amanhã seria um dia de descanso, e eles poderiam dormir até tarde. Eles viajariam para o Rio de Janeiro à tarde a tempo para um show no dia seguinte. Haveria muito tempo para Pedro pensar no ônibus. Por enquanto, ele sucumbiu ao sono. Saída de luz; entrada de noite. Em outro lugar do hotel, um Ace um tanto desorientado passou seu cartão e abriu a porta de seu quarto de hotel vazio. O silêncio parecia um anticlímax. Ele não tinha ouvido de Candii o dia todo, embora ele também não tivesse feito nenhuma tentativa de contatá-la. Ele sabia que ela estava ocupada, e ele não queria distraí-la de suas tarefas. Tinha sido um dia longo e cheio de eventos para todos, e Ace estava pronto para dormir. Ele se despiu e entrou no box do chuveiro. Ele deixou a água morna correr pelo seu cabelo comprido e pelo seu corpo magro, e enquanto pensava na mulher trans sexy que ele transou na noite passada, seu pau começou a crescer. Ele esguichou um pouco de condicionador de cabelo na palma da mão e começou a se masturbar. Imagens de Carlos, Pedro e Candii passaram por sua mente enquanto ele ejaculava corda após corda de esperma contra a parede do chuveiro. Ele deixou a
Ele tomou uma ducha para lavar seu pau exausto, mas deixou seu DNA secar no vidro. Ele desligou a água e pegou uma toalha. Seu plano era atacar o minibar, assistir TV e dormir até tarde no dia seguinte, mas você sabe o que dizem sobre os melhores planos. Seu telefone tocou. Era Candii. Ele não conseguiu atender a tempo, o que significava que ela tinha que deixar uma mensagem. Ele correu até o aparelho e ficou olhando, sabendo que as palavras dela estavam se acumulando. Eventualmente, ele ouviu o bip e reproduziu a mensagem dela. “Oi, Ace,” ela começou, “Estou ligando para dizer que o set do Boipussy hoje foi incrível. Obrigada pelo show! Eu estava me perguntando se você estaria livre para um drink à noite. Tenho uma garrafa de champanhe gelada para nós dois. Estou no quarto 811, suba e bata na porta. Não precisamos fazer nada se você não quiser, mas… bem… eu realmente gosto de você, Ace, e talvez pudéssemos apenas deitar na cama com taças de champanhe, brincando com os paus um do outro… talvez chupando um ao outro com champanhe na boca… você já fez isso antes?… as bolhas fazem cócegas gostosas… e a propósito, adorei a maneira como você me fodeu na noite passada…” Ace não se deu ao trabalho de ouvir o resto da mensagem. Ele vestiu a quantidade mínima de roupas exigidas pela sociedade, correu para o corredor e apertou o botão para o 8º andar. Candii abriu a porta com um sorriso. Ela usava a camiseta do Boipussy/A2M que Ace lhe deu no ônibus alguns dias atrás, e nada mais. A camiseta mal continha seus enormes peitos falsos, e Ace podia ver seu pau espreitando por baixo da barra. “Oi, rockstar,” ela murmurou, piscando os cílios. “Estou feliz que você recebeu minha mensagem. Por favor, entre.” Ace quase derreteu. Ela estava quente como fogo. “Obrigado pelo convite, Candii, mas não sei por que estou aqui. Não gosto de garotas,” ele implorou, quase como se estivesse tentando se convencer de que não deveria estar ali. Ela fechou a porta atrás dele. “Oh, querido, eu sei,” Candii sussurrou. “Apenas finja que sou um menino. Olha,” ela disse, apontando para seu pequeno pau flácido. “Eu também tenho um brinquedinho de menino.” Ela fez uma pausa por um segundo. “Você quer… você quer brincar com meu brinquedinho de menino?” Ace caiu de joelhos, passando a língua e os lábios pela cabeça do clitinho doce de Candii. Ele ouviu seus gemidos e suspiros femininos enquanto sentia ela endurecer em sua boca. Ela colocou as mãos na parte de trás da cabeça de Ace enquanto o segurava no lugar, gentilmente fodendo seu rosto. Ela gozou na boca dele, gemendo levemente. Ace engoliu, lambendo seu doce pau limpo. “O final perfeito para um dia perfeito,” declarou Candii. Ace reconheceu a frase de uma música do Sonic Youth. Ele queria ficar com ela essa noite, mas não tinha certeza se o convite dela se estendia até lá. Além disso, ela tinha acabado de dizer “final perfeito”. Ele pensou que talvez devesse voltar para seu próprio quarto. “Foi um longo dia,” declarou Candii. “Mas, como eu disse, tenho uma garrafa de champanhe aberta.” Ela serviu uma taça de bolhas para ele e outra para si mesma. Ela esvaziou sua taça imediatamente e a jogou contra a parede. Ace se encolheu, esperando que o vidro se quebrasse em mil pedaços, mas ele ricocheteou. O recipiente era de plástico, assim como seus doces peitos. “Trabalhei tanto hoje,” Candii fez beicinho. “Preciso tomar uma ducha. Você gostaria de se juntar a mim?” Ela piscou os cílios falsos novamente.