Esta é uma história fictícia. Todos os nomes, lugares e situações foram inventados. Nenhum personagem tem menos de dezoito (18) anos. Alex está segurando a mão de Nick enquanto caminham até a porta da casa muito grande. Antes de tocar a campainha, Nick olha para Alex. “Você se lembra do que eu te disse?” Alex acena com a cabeça. “Sim, papai, para me comportar bem e fazer o que me mandarem.” Durante toda a manhã, ele notou Nick agindo de forma estranha. “Está tudo bem, papai?” Alex está vestindo um vestido vermelho curto e plissado, calcinha de renda branca e tênis vermelhos. Nick aperta a mão de Alex. “Sim, querido, está tudo bem. Eu só preciso resolver alguns negócios hoje.” Ele toca a campainha. “Que tipo de negócio?” Alex volta sua atenção para a porta. “Estou esperando quitar uma dívida.” Nick olha novamente para a porta e sussurra. “Realmente esperando quitar uma dívida.” Quando a porta se abre, é uma mulher do outro lado. “Olá, Nick.” Nick sorri nervosamente. “Olá, Beatriz.” Ela olha para Alex e sorri. “E você deve ser Alex?” Beatriz parece estar no final dos trinta ou início dos quarenta anos, 1,78m, atlética, com longos cabelos loiros até a metade das costas, seios pequenos e firmes, e pernas longas. Ela está vestindo uma blusa branca fina com um botão abotoado, shorts largos e mocassins. Alex se aproxima o máximo que pode de Nick. “Sim, senhora.” Ela olha para Nick, ainda sorrindo. “Ele é adorável e tão educado.” Quando ela pega a mão livre de Alex, Nick solta a mão que está segurando. Com Nick seguindo, ela leva Alex para dentro. Quando chegam à sala de estar, Beatriz aponta para uma pequena mesa em frente ao sofá. “Querido, tire a roupa e suba na mesa… mãos e joelhos.” Ela aponta para uma cadeira do outro lado da sala. “Nick… sente-se.” Alex rapidamente tira a roupa, colocando suas roupas em outra cadeira na sala, e sobe na mesa de frente para Beatriz. Nick se senta. Beatriz caminha até o outro lado da mesa, deslizando a mão pelo cabelo dele e ao longo das costas. “Fui informada por Nick que você foi condicionado. O que isso significa?” Quando ela está atrás de Alex, desliza a mão entre as pernas dele e acaricia suavemente suas bolas. Quando Nick começa a falar, Beatriz levanta a mão para pará-lo. “Alex, quero que você explique.” Sentindo Beatriz provocando suas bolas, Alex hesita por um momento. “Se eu… vejo um pau, fico excitado.” Ela caminha até o outro lado da mesa, ficando na frente de Alex. “E o que acontece quando você fica excitado?” Envergonhado, Alex olha para o chão. “Meu clitinho fica duro e permanece assim até que alguém goze na minha boca ou na minha bucetinha.” Beatriz coloca a mão no queixo dele e gentilmente levanta seu rosto, para que ele olhe para ela. “E como se sente quando seu clitinho fica duro?” Ela tira a mão, e Alex continua olhando para Beatriz. “No começo, é bom… mas se ficar duro por muito tempo, dói.” Beatriz estuda Alex por um momento, seus olhos se movendo para o clitinho mole dele, depois voltando para seu rosto. Alex fica chocado quando Beatriz desabotoa os shorts e os deixa cair no chão ao redor dos tornozelos, expondo um pau semi-duro. “Você é… trans?!” Ele sente seu clitinho ficando duro e se move em direção ao final da mesa mais próximo dela. Beatriz sai da pilha ao redor dos tornozelos e se aproxima de Alex. “Sim, sou.” Ela acaricia suavemente sua bochecha. “Você gostaria de chupar meu pau, querido?” Alex acena com a cabeça, esticando-se para alcançar o pau dela. “Sim, senhora!” Ele rasteja até o final da mesa e tenta alcançar o pau dela com os lábios. “Por favor… deixe-me chupar seu pau!” Ele abre a boca bem grande. Beatriz se aproxima, mas mantendo-se fora do alcance dele. “E se eu quiser te foder?” Alex se abaixa sobre os cotovelos e arqueia as costas. “Você pode me foder! Por favor, eu preciso que você me foda… por favor!” Beatriz se senta no sofá, lentamente acariciando seu pau e observando a frustração de Alex. Alex pode sentir a pressão em seu clitinho crescendo. Ele começa a acariciar seu pau, sabendo que isso não o fará gozar, mas precisando fazer algo. Ele continua olhando para Beatriz. “Por favor… por favor, não deixe doer!” Ela se vira para Nick. “Parece que tudo o que você disse é verdade.” Ela se vira de volta para Alex, sua voz firme. “Pare de se tocar!” Alex tira a mão do clitinho. Beatriz tira a mão do pau. “Você vai chupar todo o meu gozo, Alex?” Ele acena com a cabeça. “Sim, senhora. Vou chupar tudo e engolir… eu prometo.” Sua atenção agora está na grande ereção dela. Ela observa Alex, como se estivesse tentando decidir, depois abre os joelhos. “Você pode chupar meu pau.” Alex rapidamente desce da mesa e se ajoelha entre as pernas de Beatriz. Ele beija a ponta do pau dela, depois começa a engolir cada vez mais do pau em sua boca até que está tomando tudo. Embora não seja tão grande quanto o pau do seu papai, ainda enche sua boca. Beatriz desliza os dedos pelo cabelo dele. “Mmmm… isso é tão bom.” Alex está tão focado no pau de Beatriz que não presta atenção ao que ela e Nick estão discutindo. Ele tenta não notar o quão pesado está seu clitinho e como parece ainda mais pesado enquanto balança e pula debaixo dele quando ele se move. Sua concentração é interrompida apenas quando ela segura sua calcinha na frente dele. Sua voz é ofegante quando ela fala, “Aqui, querido… para você não fazer bagunça.” Alex pega a calcinha e a segura sobre seu clitinho. Quando sente as pernas de Beatriz se abrirem mais em antecipação, ele a chupa o mais rápido que pode. De repente, ela se inclina para frente e envolve ambos os braços ao redor da parte de trás da cabeça dele, segurando-a firme com seu pau pressionando contra sua garganta. “OHHHH… SIIIIM. QUERIDO!” Seu corpo começa a tremer, suas pernas
juntas, apertando seus lados, e seu pau bombeando carga após carga de porra quente em sua garganta. “OHHHHHH…CARALHO…CARALHOOOO!” Alex goza nas calcinhas repetidamente, seus gemidos silenciados pelo pau de Beatriz em sua boca. Quando ele termina, percebe que as calcinhas estão encharcadas. Com medo de que um pouco de sua porra possa vazar, ele segura as calcinhas em seu clitinho com ambas as mãos. Exausta, Beatriz solta a cabeça de Alex e se recosta. “Bom garoto.” Alex deixa o pau mole dela escorregar de seus lábios. Ela o encara. “Quando alguém permite que você chupe o pau deles, eu espero que você agradeça.” Alex olha para Beatriz, sua voz trêmula. “Obrigado por me deixar chupar seu pau.” “De nada.” Ela sorri. “Agora, vá ao banheiro, enxágue suas calcinhas e se limpe. Depois volte aqui.” Ela aponta para o corredor. Alex se levanta, ainda segurando as calcinhas com ambas as mãos em seu clitinho. “Sim, senhora.” Ele corre pelo corredor e encontra o banheiro. Ele enxágua as calcinhas e as deixa na pia cheia de água. Ele pega o pano de lavar e limpa seu clitinho usando água da torneira da banheira. Quando ele retorna, olha ao redor do quarto. “Onde está o papai?” Beatriz, ainda sentada no sofá, bate nas coxas. “Venha aqui e sente-se.” Alex cuidadosamente monta no colo de Beatriz, ajoelhando-se com uma perna de cada lado, de frente para ela. Embora o pau dela esteja visível, como ele acabou de gozar, sabia que levaria um tempo antes de gozar novamente. Ela desliza as mãos para cima e para baixo nas pernas dele. “Nicolas tinha uma dívida comigo e não conseguiu resolver, então ele te ofereceu para mim, e eu aceitei.” Alex olha ao redor do quarto novamente. Sua voz treme. “Então, ele se foi…ele me deixou?” Beatriz coloca uma mão no ombro dele, sua voz suave. “Oh, querido. Ele realmente não queria, mas teve que fazer isso.” Ela desliza a mão pelo braço dele. “Então, ele não é mais seu papai. Agora eu sou sua mamãe.” Ele limpa algumas lágrimas da bochecha. “Minha mamãe?” “Isso mesmo.” Ela vê Alex olhar para seus peitos e abre os braços, deixando-os descansar no encosto do sofá. “Você gostaria de tocar nos peitos da mamãe?” Alex acena com a cabeça. Beatriz ri. “Bem…você tem que pedir.” Alex olha para os peitos dela. “Mamãe, posso tocar nos seus peitos?” Ela deita a cabeça no sofá. “Sim, querido.” Alex nunca tinha realmente estado com uma garota antes. Suas mãos tremem quando ele as coloca sobre os peitos da mamãe. Ele fica fascinado com a maciez dos peitos dela e como os mamilos pressionam firmemente contra suas palmas. Ele deixa suas mãos deslizarem pelos peitos dela até que os mamilos fiquem entre seus dedos. Quando sua mamãe se contrai, ele rapidamente tira as mãos dos peitos dela. “DESCULPA MAMÃE!” Beatriz ri. “Está tudo bem, querido.” Ela coloca as mãos nas pernas dele. “Você não me machucou.” Ela gentilmente empurra Alex para fora do colo, se levanta e coloca seus shorts. “Pegue suas coisas e eu vou te mostrar seu quarto.” Depois que ele junta suas roupas, ela pega sua mão e o guia escada acima até um dos quartos. Quando chegam ao quarto, Beatriz solta a mão dele. “É aqui.” Ela coloca a mão nas costas dele e o empurra para dentro do quarto. “Vá dar uma olhada.” Ele olha ao redor do quarto lentamente. “Isso é…enorme!” Ele abre um grande sorriso. “E está pintado de azul…é um quarto de menino!” Em um lado do quarto há uma porta. “Ele abre e corre para dentro. “Este é meu armário?!” Beatriz estava observando ele pela porta aberta do armário. “Sim, querido, esse é seu armário.” Ele abre os braços e gira. “Eu adoro!” Ela aponta para outra porta no final do armário. “Por que você não vê o que tem atrás daquela porta?” Alex corre até a porta e a abre. “É um banheiro!” Ele corre para dentro. “É todo meu também?!” Beatriz entra no banheiro e passa por ele até uma porta do outro lado. “Na maioria das vezes.” Ela abre a porta para um armário e quarto idênticos, só que estes são pintados de bege claro. “Exceto se tivermos alguém hospedado, então você teria que compartilhar.” Alex ansiosamente pega a mão de Beatriz. “Podemos voltar para o meu quarto?” Ela dá um leve aperto na mão dele. “Claro.” Ela fecha a porta entre o banheiro bege e o armário de Alex, e deixa Alex puxá-la para o quarto dele. Ainda segurando a mão dela, Alex olha ao redor. O quarto é pintado de um azul bem claro. O tapete é um pouco mais escuro, e os móveis são um pouco mais escuros que o tapete. Similar ao seu quarto na casa de Nicolas, há uma cama, uma cômoda, uma escrivaninha, uma penteadeira com espelho iluminado, várias lâmpadas e um espelho de corpo inteiro. Este quarto também tem um cesto para roupas sujas, uma TV montada no canto perto do teto. E um espelho no teto. Ele se vira para Beatriz e aponta para o espelho. “Tem um espelho no teto?” Beatriz ri. “Tenho certeza de que você vai se acostumar.” Ela aponta para o canto do quarto onde estão duas malas. “Nicolas trouxe algumas de suas coisas pessoais e algumas roupas.” Ela caminha até o corredor e se vira para ele. “Você teve uma manhã agitada. Tome um banho e se vista. Vou preparar um lanche para nós.” Ela dá um grande sorriso. “Depois vamos fazer compras para algumas roupas. O que acha?” Ele luta para colocar as malas pesadas na cama. “Vou ser bem rápido!” Beatriz desaparece no corredor. Ouvindo um barulho do lado de fora, Alex vai até a janela. Ele está olhando para o quintal, onde há uma grande piscina. O quintal é cercado por uma grande cerca de privacidade de madeira, com uma floresta densa além dela. A única casa à vista está a uma boa distância, quintal com quintal, com muitas árvores entre elas. Sua atenção então se volta para
para dois garotos da sua idade, andando de motocicleta ao longo de uma trilha, do outro lado da cerca. Ele corre de volta para suas malas para escolher roupas para vestir.