Viagem de Negócios

Nelson amava seu trabalho. Ele gostava de quase todos com quem trabalhava. A única pessoa que ele não suportava era CJ, o filho do dono. Ele era um arrogante convencido que encantava as mulheres e bajulava os homens com quem trabalhavam. Nelson, por outro lado, era apenas um pequeno alvo para a masculinidade tóxica de CJ. A pior parte para Nelson era o fato de achar CJ atraente. Ele era atraente como um modelo. Com cabelo preto curto perfeitamente estilizado, um queixo esculpido que às vezes usava com barba por fazer, bíceps salientes e um peito maciço que ameaçava rasgar suas camisas se ele apenas flexionasse um pouco. Além disso, havia suas pernas robustas e um bumbum abundante que esticava o tecido de suas calças até o ponto de ruptura. Adicione a isso sua altura de um metro e oitenta, e você tinha a mistura perfeita que fazia o pau de Nelson se agitar. Era por isso que ele apenas sorria e aguentava quando CJ implicava com ele. Ele estava muito ocupado apreciando a vista. Nelson se masturbava muitas noites pensando em ter os lábios vermelhos de CJ circulando seu pau ou penetrando a bunda rechonchuda de CJ. Mesmo que CJ fosse gay, Nelson raciocinava, ele não estaria interessado nele. Nelson tinha pouco mais de um metro e sessenta e cinco, com um corpo esguio de nadador e cabelo castanho desgrenhado. Não era como se Nelson tivesse uma chance de agir de acordo com seus desejos. Isso até o improvável acontecer. Nelson foi enviado com CJ para se encontrar com um cliente em potencial. Nelson normalmente não iria, mas ele havia desenvolvido um relacionamento próximo com esse cliente, e CJ iria fechar o negócio. Eles aterrissaram, se encontraram com o cliente e fecharam o negócio em poucas horas. Nelson sabia que muito disso tinha a ver com a aparência e o charme de CJ. Eles jantaram antes de ir para o hotel. Nelson ficou surpreso que CJ tinha se comportado bem e sido simpático com ele o dia todo, mas uma vez que entraram no quarto, isso acabou. “Droga.” CJ gemeu quando entrou no quarto. “Eles nos deram uma cama de solteiro.” Ele se virou e olhou para Nelson. Nelson viu aquele brilho familiar nos olhos dele que indicava que as coisas estavam de volta ao normal. “Ainda bem que você é pequeno, então vou ter bastante espaço.” Nelson rangeu os dentes. “Claro que eu posso acidentalmente te foder no meu sono, com você sendo tão pequeno.” Nelson passou por CJ, finalmente perdendo a paciência. “Eu sou maior que você, aposto.” Nelson murmurou enquanto pegava sua bolsa de viagem e começava a procurar suas coisas de banho. “Vou tomar um banho, sem gracinhas. Estou cansado e não estou com humor.” Nelson olhou para CJ que ainda estava parado na entrada, com uma expressão de espanto no rosto. “O que você quer dizer com você é maior que eu? Você é metade do meu tamanho.” Nelson balançou a cabeça em descrença. Ele novamente passou por CJ para chegar ao banheiro e fechou a porta justo quando CJ repetiu, “O que você quer dizer com você é maior que eu?” Quando Nelson saiu do banho, refrescado e limpo em um par de shorts de ginástica e regata, CJ estava sentado na cama, carrancudo. “Não há como seu traseiro magro ter um pau maior que o meu.” Nelson revirou os olhos e guardou suas coisas. “Quero dizer, olhe para você. Olhe para mim. São proporções.” “Vai tomar um banho.” Nelson ordenou, irritado com a birra juvenil. “Tenho certeza de que seu pau é perfeitamente proporcional ao seu tamanho.” CJ sorriu e se levantou, pegou suas coisas de banheiro e foi para o banheiro. Justo quando estava fechando a porta, Nelson decidiu dar uma última cutucada. “Claro, ainda sou maior que suas proporções.” Nelson não sabia se era verdade, mas se deliciava em saber que isso o irritava. “Vou começar a chamá-lo de baixinho no escritório.” Ele pensou enquanto se deitava na cama. Ele tentou verificar seus e-mails no telefone, mas não conseguia parar de pensar no pau de CJ. Nelson olhou para cima quando a porta do banheiro se abriu e viu CJ parado lá, com uma toalha enrolada na cintura, cabelo ainda úmido e seu peito maciço arfando com uma raiva silenciosa. “Eu não sou pequeno.” Ele parecia estar à beira de chorar ou gritar. Nelson não respondeu, deixando CJ mais irritado. Ele repetiu mais alto. “Eu não sou pequeno!” CJ arrancou a toalha de volta, expondo seu grosso pau mole de quinze centímetros. “Veja!” Nelson apontou o telefone para ele e tirou uma foto rápida antes de voltar para seu e-mail. “Você acabou de tirar uma foto minha nu?” Seu rosto estava vermelho de raiva. Nelson enviou a foto para si mesmo e depois olhou para CJ em sua beleza furiosa. “Vou olhar mais tarde, quando talvez esteja interessado em olhar para o seu pau.” Nelson voltou para o telefone, sabendo que isso irritaria ainda mais CJ. “Você vai ficar aí nu a noite toda?” “Não é pequeno.” CJ rosnou. “Eu não disse que era.” Nelson retrucou, folheando suas telas. “Olhe para ele! Não é pequeno!” Nelson olhou para CJ e depois voltou para o telefone. “Não é pequeno.” Nelson esperou um momento antes de acrescentar, “Só não é maior que o meu.” “Mentiroso.” As bochechas de CJ ficaram vermelhas de raiva. “Não há como seu pau ser maior que o meu.” CJ marchou até a cama. “Prove. Mostre-me seu pau.” Nelson colocou o telefone no criado-mudo. Ele olhou para CJ com desinteresse. Ele tinha que admitir que CJ nu era uma visão impressionante, com aqueles peitorais perfeitamente arredondados com mamilos de morango do tamanho de uma moeda de dez centavos sobressaindo. Ele deixou seus olhos vagarem pelo estômago definido e os músculos abdominais duros. “Se eu te mostrar meu pau e você ver o quanto ele é maior que o seu, seu frágil ego masculino vai se despedaçar e eu vou ter que lidar com isso a noite toda.” Justo então Nelson ouviu um…

ideia. Isso iria encorajar ou desencorajar CJ. “Que tal se o perdedor tiver que cair de joelhos e beijar a cabeça do pau do vencedor?” “Combinado.” Nelson estava ansioso para tirar aquele sorriso presunçoso do rosto de CJ. Ele saiu da cama, tirou a camisa, girando-a sobre a cabeça antes de jogá-la em CJ. “Pare com o ato de stripper.” Nelson se moveu ao redor da cama, com os polegares no cós dos shorts. A cada passo, ele os abaixava um pouco. Quando estava na frente de CJ, ele os empurrou para baixo. Ele sorriu quando ouviu o suspiro sair da boca de CJ. Ele estava olhando para baixo, para Nelson e seu pau mole de vinte centímetros. “Você pode beijá-lo como quiser, francês, um selinho rápido ou longo e prolongado na cabeça.” Nelson estava sorrindo triunfante. Os ombros de CJ caíram. Nelson colocou a mão no ombro de CJ e gentilmente o empurrou para baixo. “Um acordo é um acordo.” CJ começou a cair de joelhos. “Não se preocupe, ele não morde, só cospe.” Nelson teve um prazer sinistro ao ver CJ de joelhos diante dele. “Vamos, cara. Eu não tenho a noite toda. Eu gostaria de ir para a cama.” CJ não disse nada. Ele apertou os lábios para dar um pequeno beijo na cabeça do pau de Nelson, mas Nelson tinha outros planos. Quando CJ estava perto o suficiente, ele colocou a mão na parte de trás da cabeça de CJ e o puxou para frente enquanto empurrava os quadris para frente. O pau duro de Nelson deslizou diretamente pelos lábios de CJ e atingiu o fundo da garganta de CJ. CJ tossiu e engasgou, seu corpo se espasmando violentamente com a súbita invasão em sua boca. “Sshh.” Nelson disse, segurando a cabeça de CJ em seu pau. “Relaxe. Aceite esse pau como um bom menino.” O corpo de CJ lentamente começou a relaxar enquanto ele aceitava seu destino. “Isso mesmo, CJ. Meu pau queria um beijo francês, com muita língua.” CJ olhou para Nelson, seus olhos vermelhos e lacrimejantes do engasgo. “Se você não quiser que eu vá ao RH sobre você exigir ver meu pau e andar pelado pela sala, você vai ser um bom menino e comprar meu silêncio chupando meu pau.” A expressão desolada no rosto de CJ lhe disse tudo. O homem estava quebrado e tão facilmente. Nelson começou a balançar os quadris para frente e para trás, fodendo a boca de CJ. “Use sua língua.” Nelson ordenou. Ele sentiu a língua de CJ se mover ao longo da parte inferior de seu eixo. “Bom menino. Em seguida, vamos tentar abrir essa sua garganta virgem.” Os olhos de CJ se arregalaram de pânico e ele soltou um grito abafado. “Se você vai ser meu chupador de pau no escritório, vai ter que aprender a me engolir na garganta.” Nelson revirou os olhos. “Agora engula.” Nelson empurrou forte na boca de CJ, quase passando pelo reflexo de vômito. “De novo.” Nelson empurrou novamente. Eles repetiram isso várias vezes até que Nelson finalmente empurrou na garganta de CJ, deslizando seu pau pela garganta do homem e enterrando o nariz de CJ em seus pelos pubianos. “Isso mesmo.” Nelson suspirou, sentindo a pulsação da garganta de CJ ao redor de seu pau. “Sim, é um bom encaixe.” Nelson manteve CJ pressionado contra sua virilha até ele começar a lutar por ar. “Você vai pegar o jeito de respirar com meu pau na sua garganta.” Nelson puxou apenas o suficiente para CJ inalar, depois empurrou seu pau de volta na garganta dele. Nelson continuou batendo na boca de CJ, enfiando seu pau repetidamente na garganta de CJ. Nelson podia ver que o pau de CJ estava duro e pingando pré-gozo. Nelson sorriu. “Quem diria que o filho do chefe era um bom chupador de pau?” Nelson fechou os olhos, aproveitando a sensação da língua de CJ dançando na parte inferior de seu eixo. Nelson olhou para baixo para CJ. Não havia como confundir a expressão de prazer no rosto de CJ ou seu pau duro balançando entre suas pernas. CJ nem estava lutando contra ele neste ponto. “Isso mesmo, cara. Aceite esse pau.” Nelson gemeu. Nelson bombeou forte na boca de CJ antes de empurrá-lo para fora de seu pau. “Sua vadia safada.” Nelson sorriu, esmagando sua boca na de CJ. CJ estava esfregando sua mão, pré-gozo pingando como uma torneira no chão. Nelson se afastou com um rosnado. “Porra, eu adoro que você seja uma vadia safada, e você vai ser minha vadia safada a partir de agora, não vai?” Havia uma expressão de confusão no rosto de CJ. Nelson suspirou de frustração. “Levante essa bunda na cama.” CJ não se moveu. “Agora.” Nelson colocou mais força em sua voz. CJ pulou de pé e subiu na cama. “Isso é melhor. Eu não gosto de me repetir.” Isso o excitava ainda mais por ter esse controle sobre CJ. “Isso não é ligação, ou bondage.” Nelson subiu em cima de CJ. “Isso é eu possuindo essa boca bonita e essa bunda grande e gorda até eu decidir que terminei com isso.” Nelson pegou cada uma das mãos de CJ e as prendeu de cada lado de sua cabeça. “Mantenha-as aí se souber o que é bom para você.” A boca de Nelson encontrou a pele macia do pescoço de CJ. O corpo de CJ se sacudiu de prazer, mas ele manteve as mãos no lugar. Nelson desceu, encontrando o mamilo vermelho morango de CJ. Ele o mastigou levemente, depois sugou forte, fazendo CJ se contorcer debaixo dele. Ele girou a língua repetidamente sobre o mamilo sensível. Nelson continuou descendo, alternando entre beijos e chupões na carne tensa de CJ. Nelson arranhou as laterais de CJ com as unhas, fazendo o garoto crescido gemer como a vadia orgulhosa que ele secretamente era. Nelson sabia que era a antecipação de uma boca quente e talentosa ao redor de seu pau que estava dirigindo o desejo de CJ. Em breve ele ficaria desapontado. “Vire-se.” Nelson ordenou, saindo da cama e alcançando sua bolsa. Ele lançou um olhar severo para CJ quando ele não se moveu. CJ rapidamente se virou, exibindo sua bunda musculosa gigante. Ele levou

um momento para apreciar a vista antes de retornar entre as coxas musculosas de CJ. Nelson pegou o pequeno tubo de lubrificante em sua bolsa e subiu na cama atrás de CJ. Nelson deixou o tubo cair na cama, deixando-o ao lado da perna de CJ para que ele soubesse das intenções de Nelson. Ele sabia que CJ estava confuso e excitado. Por isso, ele apenas gemia e resmungava. Ele estava com medo de dizer a Nelson para parar e com medo de admitir o quanto gostava do que Nelson estava fazendo. Nelson passou a mão carinhosamente sobre as nádegas deliciosas. A pele de CJ arrepiou com o toque. “Quando eu terminar, você vai ter o orgasmo mais intenso da sua vida.” Nelson espalhou as nádegas de CJ, revelando o ânus virgem. “Prepare-se.” CJ bateu o punho na cama e gemeu, “Caralho,” quando sentiu a forte pressão da língua de Nelson em seu ânus. Ele arqueou o traseiro para cima, querendo dar a Nelson acesso total ao seu traseiro. No fundo da mente, ele sabia que o “taco de beisebol” de Nelson estaria prestes a entrar nele. Isso o excitava tanto quanto o assustava. Nelson lambuzou o ânus de CJ com sua língua. Ele deslizou um dedo entre as nádegas de CJ e deu um empurrãozinho no ânus. CJ engasgou quando o dedo de Nelson entrou até a primeira falange nele. Nelson sorriu, mexendo o dedo mais para dentro. Ele sentiu CJ tenso e depois relaxar. Nelson adicionou outro dedo e depois mais um. Nelson pegou o lubrificante da cama, abriu a tampa e despejou-o nos dedos que estavam dentro de CJ, empurrando o lubrificante para dentro dele. Quando ele tinha CJ bem lubrificado, ele tirou os dedos do traseiro de CJ e lubrificou seu próprio pênis. Nelson subiu em cima de CJ, descansando seu pênis na fenda das nádegas de CJ. Os quadris de Nelson subiam e desciam, deslizando seu pênis entre as nádegas de CJ. Ele acariciou o cabelo de CJ com uma mão, enquanto a outra escorregava por baixo de CJ para brincar com seu mamilo. “Ah, você vai adorar isso.” Nelson sussurrou docemente. A cabeça do pênis dele se prendeu no ânus de CJ e depois escorregou para fora. “Relaxe.” Ele continuou deslizando seu pênis ao longo da fenda de CJ, ocasionalmente prendendo no ânus. CJ soltou um suspiro e começou a empurrar o traseiro contra Nelson. Mais algumas passadas e a cabeça do pênis de Nelson se alojou no ânus de CJ. A mão que acariciava a cabeça de CJ empurrou sua cabeça para baixo no travesseiro enquanto Nelson enfiava todos os trinta centímetros em CJ. CJ tentou se livrar de Nelson enquanto gritava de dor no travesseiro. “Shhh, relaxe.” Nelson descansou seu pênis em CJ, deixando-o se acostumar com a sensação de ter seu primeiro pênis enterrado em seu traseiro. “Respire.” Nelson sentiu o interior de CJ se contraindo ao seu redor, tentando empurrá-lo para fora. “Relaxe e respire ou desmaie, de qualquer forma meu pau vai ficar aí.” Nelson segurou firme, recusando-se a ser expulso. CJ parou de se debater, sua respiração irregular se estabilizando. Nelson sentiu o aperto ao redor de seu pênis afrouxar. “Isso mesmo, acostume-se com a sensação de mim enterrado em seu traseiro.” Nelson tirou a mão da cabeça de CJ. Ele beijou a omoplata de CJ delicadamente. “Você está indo bem para a primeira vez. Na próxima vez, você vai fazer melhor.” Nelson levantou e abaixou os quadris lentamente, seu pênis entrando e saindo de CJ. CJ grunhiu de dor, mas à medida que Nelson continuava, esses grunhidos se transformaram em gemidos enquanto a dor se transformava em prazer. Nelson aumentou a velocidade, seus quadris batendo contra o traseiro musculoso de CJ. “Sim, aceite meu pau.” Nelson rosnou. CJ manteve a cabeça enterrada no travesseiro, abafando seus gemidos. Nelson afundou os dentes no ombro de CJ, fazendo com que ele jogasse a cabeça para trás e gritasse. “Eu quero ouvir você.” CJ tentou empurrar a cabeça de volta para o travesseiro, mas Nelson agarrou um punhado de cabelo e manteve sua cabeça erguida. “Eu quero ouvir você.” Nelson relaxou o aperto. Para sua alegria, CJ manteve a cabeça erguida. Nelson beijou a marca que deixou no ombro de CJ. “Bom garoto.” Ele disse antes de voltar a foder o traseiro de CJ com vontade. Ele alternava entre golpes curtos e duros e longas estocadas lentas onde ele puxava até que só a ponta estivesse dentro e empurrava lentamente de volta. Com cada estocada, CJ gemia mais alto e mais alto. Nelson sabia que CJ estaria se masturbando com a lembrança daquela noite e que ele estaria rondando por outro “encontro único”. Ele só teria que garantir que isso acontecesse mais cedo ou mais tarde, e havia apenas uma maneira de fazer isso. Nelson se levantou de joelhos, seu pênis deslizando para fora de CJ. Ele sorriu com o pequeno som de decepção que CJ fez quando a cabeça escorregou para fora. “Vire-se.” Nelson ordenou com um tapa no traseiro, observando o traseiro balançar. Ele queria que CJ olhasse nos seus olhos enquanto seu pênis o penetrava. Sem uma palavra, CJ se virou desajeitadamente. Nelson, impaciente e querendo estar de volta em CJ, pegou a perna de CJ enquanto ele a movia sobre Nelson e agarrou sua outra perna. Ele as segurou no ar. O pênis duro de CJ estava lascivamente enquadrado por suas coxas maciças, babando em sua barriga dura. Ele pressionou as pernas de CJ contra seu estômago, expondo seu ânus machucado. Nelson moveu os quadris para frente, seu pênis encontrando o alvo de CJ com facilidade. Nelson entrou com facilidade, permitindo que ele perfurasse CJ com facilidade. Ele observou os olhos de CJ revirarem na cabeça e seu pênis saltar. CJ parecia uma luva quente ao redor do pênis de Nelson. Nelson descansou as pernas de CJ em seus ombros e depois pressionou para frente, dobrando CJ ao meio. Nelson olhou para o rosto de CJ. Ele viu o turbilhão de prazer e confusão no rosto de CJ. A mente de CJ estava gritando para ele não se divertir enquanto seu corpo desafiava essa ordem. Ele observou CJ abrir os olhos e o prender com seu olhar. CJ não conseguia desviar o olhar. Ele era a presa capturada pelo predador mais habilidoso. Nelson beijou CJ, suas línguas se entrelaçando enquanto Nelson o penetrava furiosamente.

O som de carne batendo em carne encheu o quarto. Nelson chupou o lábio inferior de CJ antes de se levantar de joelhos. Suas bolas estavam prestes a explodir dentro de CJ. Ele segurou o pau pulsante de CJ e começou a masturbá-lo no ritmo de suas estocadas. “Porra, vou gozar.” CJ gemeu suavemente. Nelson acelerou suas estocadas e movimentos. “Vou gozar.” CJ gemeu um pouco mais alto. Nelson podia sentir CJ começando a apertar ao seu redor. “Eu vou…” O pau de CJ explodiu na mão de Nelson, jatos de porra branca espirrando no peito de CJ. “Ugh! Porra!” CJ gritou, se debatendo. Nelson sentiu o cu de CJ apertar seu pau. “Droga, porra, porra, porra!” Nelson bombeou forte em CJ, seu próprio pau explodindo dentro de CJ. Ele continuou bombeando em CJ, certificando-se de que tinha esvaziado suas bolas em CJ antes de finalmente puxar seu pau semi-duro para fora. Ele caiu ao lado de CJ, sem fôlego. “Droga, mal posso esperar para foder essa bunda de novo.” CJ ficou em silêncio por um momento, ainda em seu próprio êxtase orgásmico. As palavras finalmente registraram alguns minutos depois. “Não vamos fazer isso de novo.” Nelson soltou uma risada. “Estou falando sério, Nelson. Eu não sou gay. Isso foi uma coisa única. Não vou deixar você me foder de novo. Não estou a fim de caras.” Nelson rolou para o lado e passou um dedo pelo peito de CJ, através da porra pegajosa, descendo pelo estômago, passando pelo pau gasto de CJ e entre suas pernas até seu buraco cheio de creme. CJ arfou de prazer. “Ah, vamos fazer isso de novo.” Nelson mexeu o dedo dentro de CJ. “Você sabe que quer meu pau em você de novo.” Nelson acariciou sua próstata. “Diga.” CJ resistiu o máximo que pôde. Ele não podia negar o prazer que Nelson lhe havia dado, ou o prazer que estava lhe dando. Seu pau estava ficando duro novamente com a massagem interna. Quando finalmente cedeu, sua voz estava cheia de vergonha e necessidade. “Eu quero que você me foda de novo. Por favor, Nelson, pare. Eu admito. Eu quero seu pau em mim de novo.” Nelson tirou o dedo de CJ. “Tudo a seu tempo.” Nelson saiu da cama e foi para o banheiro. Ele deixou CJ ponderando suas palavras enquanto lavava seu pau e molhava uma toalha para limpar seu novo brinquedo de putinha. “Você chupa e leva pau como um profissional.” Nelson provocou quando voltou para CJ. CJ observou Nelson enquanto ele limpava a sujeira de seu corpo. “Da próxima vez, vou levar meu tempo e realmente aproveitar você e seu corpo.” Nelson jogou a toalha no chão. Ele montou em CJ, seu pau mole descansando no estômago de CJ. Ele passou as mãos pelo corpo de CJ e desceu novamente. “Vamos manter isso entre nós, não há necessidade de sermos fofoca de escritório.” Nelson se inclinou e beijou CJ. O corpo de CJ ficou rígido e depois relaxou. Ele colocou os braços ao redor de Nelson, segurando-o perto. “Droga, eu amo seu corpo.” Nelson se esfregou contra o corpo de CJ. “Se não precisássemos dormir um pouco.” Ele beijou CJ nos lábios e depois rolou para fora dele. “Nelson,” CJ disse suavemente, um toque de necessidade em sua voz, “isso me faz gay ou bi?” “Não.” Nelson bocejou, subindo sob os lençóis e apagando a luz do seu lado da cama. “Isso faz de você algo diferente. Isso faz de você minha cadela. Agora entre debaixo das cobertas e apague a luz.” CJ fez como foi mandado. Quando estava debaixo dos lençóis, Nelson o abraçou por trás, descansando seu pau mole contra a bunda de CJ. CJ soltou um suspiro e colocou a mão sobre a de Nelson que estava em seu estômago. “Você acha que teremos tempo para foder antes de irmos para o aeroporto?” Nelson sorriu. Ele o tinha fisgado. “Talvez. Agora durma. Você vai precisar de energia se fizermos isso.”