Dakota estica o pescoço para ver Evan sorrindo, retribuindo o sorriso enquanto ele atravessa as portas que levam ao segundo andar do bar gay. A multidão ainda é esparsa até ele chegar ao final das escadas, os dois dançarinos ainda se movendo ritmicamente e coletando gorjetas. Ele rapidamente desvia o olhar. A última coisa que ele precisa agora é que seu namorado o veja olhando para caras que são indiscutivelmente mais atraentes do que ele. Eventualmente, Dakota avista Trent ao lado de um dos bares, aparentemente esperando por outra bebida. Ele atravessa a multidão densa, finalmente alcançando Trent e descansando a mão nas costas do namorado. “Está tendo sorte?” ele pergunta enquanto Trent olha para ele. “Nem um pouco!” Trent murmura em seu ouvido. “Mas você viu algumas das pessoas aqui? Nem posso culpá-las!” Seu humor havia mudado novamente. Dakota sabe que ele está bêbado, assumindo que Trent não fez nada além de tomar coquetéis desde que foi deixado sozinho no andar de baixo. “Vamos subir!” Dakota sugere, pensando em ver Evan lá em cima novamente. “Está menos lotado e não tem ninguém no bar lá em cima!” Trent pega um copo bem na hora em que um dos bartenders o coloca no balcão, bebendo instantaneamente. “Sério? Ok, vamos subir!” Eles lutam pela multidão, Trent parece hipnotizado quando vê os dançarinos, olhando com desejo enquanto eles se movem. Seu olhar está fixo no loiro de tanga, sua boca quase aberta enquanto o cara abaixa seu grande bumbum na barra e bate suas quase nuas nádegas contra ela. “Vamos!” Dakota insiste, tentando arrastar o namorado. “Eu já vi esse cara em filmes pornô!” Trent confessa bêbado. Dakota tem que morder o lábio para não gritar de raiva sobre a hipocrisia descarada que seu namorado acabou de admitir. Ele provavelmente estava se masturbando para outros caras desde que a terrível seca sexual começou. É por isso que ele ficava tão irritado toda vez que pegava Dakota? Porque ele sabia que estava fazendo exatamente a mesma coisa? Um plano começa a se formar na mente de Dakota naquele instante. Ele sabe que Trent vai se interessar por Evan, outro jovem loiro em forma, se o vir. “Vamos!” ele repete novamente, forçando Trent em direção à escada enquanto seu namorado olha fixamente para o garoto quase nu dançando no balcão. Quando chegam às escadas, Trent começa a beber sua bebida intensamente, terminando-a antes de chegarem ao segundo andar. Ele parece encantado ao ver que quase não há ninguém no bar lá em cima, imediatamente cambaleando até lá. Dakota avista Evan parado ali com um copo na mão, seus olhares se cruzando enquanto o cara vira a cabeça para conferir Trent. Dakota aponta para a varanda, com um olhar esperançoso no rosto, Evan acenando astutamente enquanto volta seu olhar para o bar. “Um furacão!” Trent pede, olhando rapidamente para trás enquanto Dakota se aproxima. “Você quer algo também, amor?” Ouvir a palavra /amor/ foi chocante. Dakota nem se lembrava da última vez que seu namorado o chamou assim. “Não, estou bem,” ele responde, tentando não pensar muito enquanto seus olhos estão fixos em Evan se afastando e desaparecendo lá fora. Dakota sabia que estava vendo uma miragem passageira, não o verdadeiro Trent, o homem ressentido, controlador e ciumento com quem ele teria que sofrer dirigindo de volta para casa depois de mais alguns dias. Trent se vira com uma bebida fresca na mão, sorrindo pela primeira vez desde que entraram. “Eu adoro essas coisas!” ele diz enquanto toma um gole. “Quer um pouco?” Trent estende o copo. Dakota pega e toma alguns goles, empurrando-o de volta para as mãos do namorado. “Isso é tão forte!” “Sério? Eu nem consigo mais sentir o gosto do álcool!” Trent declara, pressionando o copo de volta aos lábios. “Você ainda não viu a varanda,” Dakota reclama, movendo seu namorado bêbado para o ar úmido e ficando com ele contra a grade. Ele observa Trent olhando para Evan imediatamente, exatamente como ele esperava. Trent bebe mais álcool enquanto observa a multidão de foliões embriagados abaixo. “É aqui que você esteve a noite toda? Isso é legal!” Ele olha para Evan novamente, olhando por muito mais tempo do que deveria. “Por que você continua olhando para aquele cara?” Dakota sussurra. Trent olha brincalhão nos olhos do namorado. “Desculpa, amor, ele é gostoso!” ele tenta murmurar. Dakota se contorce ao ouvir essa palavra novamente, duvidando de si mesmo por um momento, mas ele sabe que Trent está apenas bêbado. Seu vocabulário vai resetar assim que ele estiver sóbrio, essa designação particular totalmente esquecida, e então ele voltará a tratar Dakota como lixo novamente. “Você acha que eu sou gostoso?” Evan pergunta, olhando para os dois garotos com um sorriso no rosto enquanto se aproxima. “Bem, você é!” Trent solta. “Ele está um pouco bêbado,” Dakota diz, tentando agir como se não soubesse quem é Evan. O cara ri perfeitamente. “Sem problemas, vocês dois também são gostosos. Vocês estão juntos?” “Sim, ele é meu namorado,” Dakota responde enquanto Trent olha descaradamente para Evan. Evan olha para a rua, bebendo seu drink antes de olhar de volta. “Vocês saíram hoje à noite procurando um terceiro?” O rosto de Trent se vira desesperadamente para Dakota. “Você já quis fazer isso?” ele pergunta animadamente. “Não sei,” Dakota finge hesitar, olhando nos olhos implorantes do namorado. “Nunca pensei que você estaria interessado.” “Estamos de férias!” Trent tenta justificar, sua expressão cheia de desejo descarado. “Quando isso vai acontecer conosco de novo? Devíamos fazer isso!” Ele está tentando sussurrar, mas definitivamente está falhando, Evan ouvindo cada palavra que sai de sua boca. O cara se aproxima do casal, esticando os braços em volta de ambos. “Se vocês estiverem dentro, eu estou dentro,” ele pronuncia bem nos ouvidos deles, seus dedos cravando no ombro de Dakota antes de soltá-los.
e se move para ficar ao lado de Thiago. Caio finge vacilar novamente, os olhos de Thiago ainda suplicantes, mesmo com seu pau duro pelo leve toque de Lucas. “Você tem certeza, amor?” Caio devolve a palavra ao namorado. “Porque ele é definitivamente gostoso. Eu não o recusaria.” “Sim!” Thiago decide imediatamente. “Podemos todos voltar para o hotel juntos agora!” Ele pressiona sua boca contra a de Caio, beijando-o urgentemente pela primeira vez em mais de um mês. “Por favor, amor,” ele implora, rapidamente empurrando sua língua de volta contra a de Caio. O beijo de Thiago finalmente é apaixonado por uma mudança, Caio relutante em se afastar quando ele força seus lábios a se separarem. “Você vai ter que beijá-lo também,” ele insiste, acenando com a cabeça em direção a Lucas. Seu namorado não hesita, instantaneamente se virando para o rosto sorridente de Lucas enquanto seus lábios se encontram. Eles se perdem em um beijo longo e desleixado, Thiago tão ansioso pelo estranho quanto Caio tinha estado antes. Caio fica com ciúmes ao vê-los. Ele não se importa com o que Thiago está fazendo, já tendo mentalmente desistido de seu namorado, mas sente que Lucas pertence a ele. Ele sabe que terá que engolir isso. Compartilhar Lucas com Thiago é a única maneira de ele conseguir ficar com o cara esta noite, e ele quer isso mais do que qualquer coisa no mundo. Thiago se afasta da boca de Lucas, sorrindo amplamente. “Eu quero ver você beijá-lo também!” ele exige, afastando-se da grade. Seu namorado não tinha ideia de que Caio e Lucas já tinham feito o ato. Eles se olham e trancam os lábios novamente, a língua de Lucas afundando na boca de Caio pela segunda vez naquela noite, os dois definitivamente se beijando mais intensamente do que qualquer um deles tinha feito com Thiago. “Isso é tão quente!” Thiago encoraja enquanto eles ainda estão se beijando. “Vamos, amor, vamos levá-lo conosco!” Lucas está radiante no rosto de Caio enquanto eles relutantemente desenrolam suas línguas. “Estou pronto quando vocês estiverem!” Os meninos saem energicamente da varanda juntos, quase correndo escada abaixo antes de lutarem pela multidão pesada, finalmente passando pelas portas do bar para a calçada mais esparsa. Caio percebe que Thiago nem se deu ao trabalho de perguntar o nome do terceiro cara enquanto eles começam a caminhar em direção ao hotel. Seu namorado estava tão focado em transar com outra pessoa que nem se importou. Entrar no quarto do hotel é como uma repetição da primeira noite que Caio e Thiago passaram juntos. Assim que a porta se fecha, os três começam a rasgar suas roupas, lançando as peças por toda parte. Em frente a Lucas, Caio finalmente pode apreciar seu corpo nu. Ele é bem construído, musculoso como se estivesse na academia todos os dias, todo o torso raspado para mostrar a definição. “Você é tão gostoso,” Caio sussurra, envolvendo sua mão em torno do pau sólido de Lucas, a coisa maciça com pelo menos vinte centímetros de comprimento. Ele começa a acariciar o comprimento quente. Lucas sorri. “Vocês são gostosos!” Ele o beija com fome novamente, envolvendo suas mãos em torno da bunda de Caio, seus dedos cavando no traseiro do garoto enquanto eles se beijam. “Você deveria ver a bunda dele!” Thiago murmura, encaixando o estranho por trás, pressionando seus corpos nus firmemente juntos enquanto ele encaixa seu próprio pau duro contra a bunda de Lucas. Ele acaricia os ombros do cara, beijando a nuca, passando as mãos pelo peito firme e estômago plano. Lucas está gemendo suavemente enquanto Caio se inclina em direção a Thiago, envolvendo uma mão em torno de sua cabeça enquanto seus lábios se encontram e eles se beijam suavemente com Lucas preso entre eles. Caio tenta empurrar sua língua na boca de Thiago, mas seu namorado se afasta. “Não, beije-o,” ele diz suavemente, agachando-se atrás de Lucas. As mãos de Thiago se enterram nas nádegas de Lucas e as separam, sua língua lambendo a rachadura do cara antes de seu rosto mergulhar avidamente entre as bochechas do estranho. Caio não podia acreditar no que estava vendo. Thiago sempre alegou odiar comer bunda, mas agora ele estava devorando o buraco de Lucas como se estivesse ansioso para provar um. Quando se aproximaram do hotel, pensando na maneira como Thiago o beijou apaixonadamente na varanda, implorando para que isso acontecesse, uma parte de Caio se perguntou se se entregar ao ménage à trois poderia reavivar o interesse de seu namorado por ele. Assistindo Thiago escolher lamber intensamente a bunda de Lucas em vez de beijá-lo novamente, Caio sabia que isso nunca iria acontecer. Thiago estava ali apenas por Lucas, e agora Caio também estaria. Ele cai de joelhos em frente ao pau gigantesco de Lucas, o comprimento veiny parecendo ainda maior enquanto ele olha diretamente para ele. O cara está gemendo suavemente enquanto Thiago come sua bunda, Caio deslizando a ponta pulsante do eixo de vinte centímetros do estranho entre seus lábios. Sua cabeça se move ansiosamente para cima e para baixo no grande pau, sua mão trabalhando a parte que ele ainda não conseguia colocar na boca, os gemidos de Lucas de repente ficando mais altos. Thiago salta da bunda do cara e se ajoelha ao lado de seu namorado, nem se dando ao trabalho de olhar para Caio, seus rostos se juntando enquanto ele tenta tocar sua língua no pau de Lucas também. Caio sabe que ele quer uma chance, uma chance de fazer Lucas gemer mais alto do que seu namorado tinha feito. Mesmo tentando agradar o cara aleatório é uma competição maldita. Quando Caio desliza para fora, Thiago instantaneamente toma seu lugar, engolindo metade do pau de Lucas em sua primeira investida. Ele luta avidamente para enterrar ainda mais do comprimento do cara dentro dele, Thiago rapidamente conseguindo e capturando todo o eixo enorme em sua garganta. Ele engasga e cospe, o pau duro de Lucas brilhando com saliva, Thiago rapidamente dirigindo sua boca de volta e engolindo o pau rígido e molhado novamente. “Porra!” Lucas sibila enquanto Thiago fode sua garganta com o pau maciço do estranho. “Vocês gostam desse pau grande, não gostam?” Caio olha para o rosto exuberante dele. “Nós amamos,” ele responde por ambos.
deles. “Eu nem acredito que ele está aguentando tudo isso!” Os caras riem. “E realmente é incrível, mas devo avisar vocês,” Evan alerta, “eu sou mais passivo.” Trent engasga novamente e desliza para fora do comprimento pulsante, instantaneamente se levantando do chão. Ele se joga contra o corpo de Evan, beijando-o intensamente com as mãos envoltas nas costas do cara. “Então você é passivo?” Trent não espera por uma resposta, lançando o estranho na cama e agarrando suas pernas. Ele puxa Evan para a beirada, forçando o buraco do cara para o ar. “Você quer que nós dois te fodamos?” ele pergunta, ainda sem se preocupar em olhar para Dakota. Evan parece nervoso ao olhar para o rosto de Dakota enquanto ele se levanta do chão, Trent pressionando seu pau duro contra o buraco liso do cara. Dakota sorri fracamente e acena com a cabeça, dando permissão, e o estranho relaxa enquanto seu olhar volta para Trent. “Sim, eu quero que vocês dois fodam minha bunda!” ele responde confiante. Trent se agacha novamente, enfiando sua língua faminta de volta no buraco rosado de Evan como se tivesse saboreado da primeira vez. O cara geme alto, seus dedos dos pés se curvando constantemente, enquanto o rosto de Trent se move intencionalmente contra sua bunda. Ele se levanta depois de um minuto, cuspindo em seu pau algumas vezes, os músculos de seu braço flexionando enquanto ele se lubrifica. “Você quer esse pau?” Trent exige, pressionando a cabeça molhada contra a abertura do estranho e agarrando suas pernas. “Eu quero esse pau!” Evan implora, virando-se para sorrir para Dakota enquanto Trent começa a empurrar dentro dele. “Porra!” Evan grita alto, os glúteos de Trent se contraindo enquanto a ponta de seu pau desliza no buraco do cara. “Segura aí por um segundo!” As bolas de Trent estão penduradas, parecendo ridiculamente grandes e cheias enquanto ele pacientemente espera que Evan permita que a invasão continue. “Você sabe que pode aguentar,” ele murmura suavemente. Evan grunhe. “Sim…estou pronto. Me dá!” Dakota observa seu namorado lentamente mergulhando em Evan, o estranho gemendo intensamente, certo de que Trent enterrou todo seu comprimento quando ele para de se mover. Ele não tinha gozado em Dakota nas últimas seis semanas, mas agora seu pau está profundamente dentro de outro homem cujo nome ele nem sabe. Dakota sente outra pontada de ciúmes enquanto acaricia seu pau duro, não porque ele se importe mais com Trent fodendo ele, mas porque ele quer ser o único com seu pau enterrado nas entranhas de Evan. “Me fode!” Evan grita enquanto Trent começa a bombear dentro dele. “Me dá esse pau!” Trent está apaixonadamente investindo para dentro e para fora da bunda do estranho com força total agora, suas bochechas balançando vigorosamente, suas bolas batendo na pele de Evan enquanto ele força seu pau mais fundo. Os pés do cara estão impotentemente pendurados ao lado de seu corpo enquanto as estocadas de Trent se tornam mais poderosas. Em minutos, seu namorado está grunhindo, seu pau enfiado até o talo enquanto suas bolas cheias se contraem, seu sêmen inundando o estranho que ambos acabaram de conhecer. Sem fôlego e coberto de suor, ele vira a cabeça para finalmente olhar para Dakota, limpando uma mão em seu rosto suado. “Sua vez, amor,” ele diz baixinho, imerso no pós-orgasmo. Trent geme enquanto puxa seu pau para fora da bunda de Evan, um grande fluxo de esperma grosso escorrendo do buraco aberto do cara para os lençóis da cama do hotel. Dakota se aproxima da bunda aberta de Evan, as pernas do estranho ainda levantadas no ar, o esperma branco de Trent acumulado na abertura e escorrendo pela sua fenda. Seus olhos se encontram enquanto Dakota agarra os tornozelos de Evan e planta os pés descalços do cara contra seu peito, sentindo os dedos dos pés de Evan se curvando contra sua pele enquanto ele empurra seu pau duro na entrada afrouxada. O buraco de Evan está relaxado e molhado, Dakota instantaneamente afundando seu pau até a raiz enquanto o estranho geme alto. “Sim, me fode!” Evan grita. Seu olhar diz tudo: ele finalmente está conseguindo o que realmente queria a noite toda, desde que começou a conversar com Dakota na varanda do bar gay. “Fode essa bunda cheia de porra!” Trent encoraja embriagadamente por trás, dando um tapa forte na bunda de seu namorado. “Enfia minha porra nele!” Ambos se olham como se desejassem que Trent não estivesse lá com eles enquanto Dakota começa a martelar seu pau no buraco lubrificado de Evan, creme branco grosso cobrindo seu eixo enquanto ele investe cada vez mais agressivamente na bunda frouxa de Evan. “Tem tanta porra em você,” Dakota murmura, espalhando o esperma de Trent na pele do cara a cada estocada. “Você gosta desse buraco molhado e bagunçado?” Evan sussurra entre gemidos desesperados, seu rosto em êxtase. “Eu amo isso,” Dakota sibila. Ele solta as pernas do cara, deixando-as deslizar ao lado de seu corpo enquanto ele abaixa o rosto para mais um beijo. Suas línguas se entrelaçam mais intensamente do que a noite toda enquanto Dakota enfia seu pau cada vez mais fundo nas entranhas de Evan, as mãos do estranho alcançando a cabeça de Dakota e agarrando punhados de seu cabelo, puxando-o mais perto, mais fundo em sua boca. Ambos os caras estão gemendo alto um no outro enquanto fodem e se beijam vorazmente, consumindo-se avidamente sem se importar que Trent ainda está no quarto assistindo. Seu namorado está silencioso enquanto Dakota penetra Evan mais intensamente, enfiando seu pau o mais fundo possível nas entranhas sedosas do cara. Seus olhos se penetram lascivamente, Evan agarrando as mãos de Dakota em seus braços e literalmente gritando enquanto ele bate violentamente na bunda aberta do estranho. “Estou perto,” Dakota avisa, sentindo o suor escorrendo pelo rosto. “Goza na minha bunda!” Evan implora. “Me enche com sua porra!” Dakota se contorce subitamente após uma última estocada violenta, seu pau enterrado profundamente, seus olhos fixos nos de Evan enquanto Dakota emite o rugido mais bárbaro de sua vida, sua cabeça flutuando em êxtase em direção ao teto.
um segundo antes de olhar para baixo para perfurar os olhos famintos de Evan novamente. O pau de Dakota está pulsando intensamente, certamente disparando mais esperma no cara do que ele já havia despejado no rabo de Trent nos últimos dois anos. Evan solta os braços de Dakota, estendendo ambas as mãos para envolver a cabeça de Dakota novamente, forçando-o para baixo para um último beijo suave. Os últimos vestígios da carga de Dakota ainda estão derramando no corpo do cara enquanto suas línguas giram lascivamente juntas, os pés de Evan envolvendo as costas de Dakota e pressionando firmemente contra ele. Ambos estão ofegantes enquanto se afastam um do outro, uma expressão de puro contentamento no rosto de Evan. “Você precisa ir embora,” Trent declara imediatamente atrás deles, de repente soando severo e completamente sóbrio. Dakota luta para virar a cabeça, vendo o habitual Trent zangado parado ali olhando fixamente. “Amor, o quê? Não podemos todos relaxar e nos aconchegar por um tempo?” “Não,” ele murmura, a raiva evidente em seu tom, mesmo que ele estivesse parado silenciosamente atrás deles assistindo a tudo. “Ele precisa ir embora. Agora.” Trent não conseguia pronunciar o nome de Evan porque ainda não sabia qual era. Evan se liberta do aperto de Dakota e se lança para fora do pau que ainda está enterrado em seu rabo, levantando-se rapidamente da cama. “Sim, claro, sem problema,” ele diz secamente enquanto começa a tentar discernir quais das peças de roupa espalhadas pelo chão do quarto de hotel são suas. Dakota se vira, sentando-se na cama, sentindo o ponto molhado onde o esperma de seu namorado havia inundado o rabo escancarado de Evan no lençol. “Trent–” “Podemos falar sobre isso depois que ele for embora, Dakota,” ele interrompe. Num instante, eles haviam voltado ao ponto em que estavam antes de Trent alegremente exigir o ménage. Seu namorado tinha ficado empolgado em comer o rabo de Evan, chupar seu pau e ará-lo exuberantemente, despejando uma carga tão massiva que imediatamente vazou, mas agora ele estava enfurecido depois de ver Dakota desfrutar do mesmo prazer. Ele parecia mais irado e desagradável do que nunca, mesmo depois de se deleitar com a transa incrível. Dakota não queria desperdiçar mais um momento de sua vida preso nessa realidade miserável. “Se ele for embora, eu vou com ele,” ele diz diretamente na cara de Trent, a cabeça de Evan se levantando em sua visão periférica. “Você não vai a lugar nenhum,” Trent insiste, avançando e plantando um de seus braços nos ombros de Dakota. “Você é meu. E você nunca mais vai vê-lo novamente. Nós nunca mais vamos vê-lo novamente. Não deveríamos ter feito isso. Tudo isso foi um grande erro.”